A voz de trovão: quando a chuva caiu sobre São Paulo

O governo já havia alertado a população do Estado sobre a gravidade do problema da falta d`água. Mas quando Joel Engel pegou o microfone, o céu literalmente bradou respondendo com quatro grandes trovoadas, audível a todos os presentes no congresso.

Fonte: Guiame, por Edino MeloAtualizado: quarta-feira, 8 de abril de 2015 às 14:10
Joel Engel no monte de adoração. (Ministério Engel/ Facebook)
Joel Engel no monte de adoração. (Ministério Engel/ Facebook)

 

Salmos 68.8, 10 falam das gotas que caem na Presença, quando ela se manifesta no lugar em que o rebanho de Deus se reúne. Este texto profético associa os céus abertos à chegada da chuva. O salmista revela que o Senhor envia a chuva abundante sobre a geografia cansada e exausta, quando os céus se abrem, fazendo a terra abalar-se e os montes tremerem em Sua Presença (Sal 68.9). Testemunhei, de forma inequívoca, o cumprimento literal deste texto no evento que trouxe Benny Hinn a Campinas, promovido pela Escola Profética do Ministério Joel Engel juntamente com o Projeto Mergulhados na Presença, no dia 19 de fevereiro! Foi extraordinário. 

O evento reuniu centenas de líderes de todo país. Foi um ajuntamento histórico. O Estado de São Paulo estava sofrendo uma seca sem precedências em sua história, mas após o evento, este quadro já era outro. Houve uma mudança repentina na atmosfera, trazendo as primeiras gotas de chuva, que desencadeou trovoadas e uma densa chuva que cobriu todo Estado. Algo absolutamente único e raro. 

Foi estabelecida uma conexão entre a terra e o céu naquele momento, fazendo precipitar torrentes de águas, esperadas a meses. A Bíblia revela que certos deslocamentos terrenos podem provocar movimentos celestiais em direção a terra (Ap 8.1-5). Foi o que ocorreu naquele culto memorável. A Presença invadiu o ambiente durante o evento, dando à unção de Deus uma densidade substancial. O ar se tornou rarefeito dentro do recinto, e fora dele, uma linda sinfonia entoada pelo barulho da chuva abriu espaço para uma coreografia maravilhosamente indescritível, produzida pelas gotas que caiam das alturas, que transformou o cenário, que outrora estava triste e exausto, numa paisagem, agora festiva, viva e exuberante.

Por que a chuva caiu somente quando Engel passou a ministrar? Por que ela não veio antes, ou depois do evento? Como poderia ser coincidência que ela tenha vindo exatamente naquele instante? O governo já havia alertado a população do Estado sobre a gravidade do problema da falta d`água! O que mais surpreendeu a todos, no entanto, foi o acontecimento que se deu no momento em que ele tomou a Palavra, após as ministrações do Pr Benny Hinn. Quando o Engel pegou o microfone, o céu literalmente bradou respondendo com quatro grandes trovoadas, audível a todos os presentes. O Sl 77.17 declara: “As nuvens lançaram água, os céus deram um som”. 

Creio que esta manifestação divina se deu em resposta a unidade estabelecida pelo evento, e, definitivamente, ao nível de mobilização celeste que tem acompanhado o Profeta. O que é mais surpreendente, é o fato de que a Bíblia mostra que o trovão pode, sim, ser uma expressão da voz divina, como diz Sl 77.18: “A voz do teu trovão estava no céu”.  Um fato semelhante se deu, de forma contundente, num determinado momento em que o ministério terreno de Jesus foi respaldado pelo Pai. Jo 12.28-30 declara: “...Então veio uma voz do céu... Ora, a multidão que ali estava, e que a ouvira, dizia que havia sido um trovão. Outros diziam: Um anjo lhe falou. Respondeu Jesus, e disse: Não veio esta voz por amor de mim, mas por amor de vós”. 

Joel Engel havia permanecido 50 dias no monte, mergulhado na Presença. E, quando ele foi falar, os céus bradaram. Ap 14.2 diz: “E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão”. Uma unção. Então, foi liberada poderosamente, coroando o final do evento com uma onda sobrenatural da glória de Deus, que marcou a vida de centenas de pastores sedentos pelo avivamento proclamado pela chuva que continuou dias ininterruptos, mudando a história do Estado. “Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu... e dos seus tesouros faz sair o vento” (Jr 10.13).

 

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