Em conversas com investidores estrangeiros para viabilizar o Plano de Desenvolvimento do Semiárido (PDS), os técnicos conversaram com um fundo de investimento judaico, ligado a “grandes famílias de Israel”, segundo informações da revista Oeste.
Os investidores tomaram conhecimento de todas as ações previstas para o semiárido e mostraram interesse na concessão de pelo menos um dos projetos de infraestrutura previstos no PDS. Eles perguntaram até se os valores informados, de um estudo do Banco Mundial de 2002, se aplicam atualmente.
A informação passada aos investidores é que o aporte total continuaria próximo de US$ 22,4 bilhões. “Mas talvez até mais barato”, afirmou a Oeste um interlocutor envolvido nas conversas.
Uma das sugestões é que os investidores contratem o Exército Brasileiro para tocar a concessão.
Por se tratar de uma obra tão estratégica, o fundo de investimento judaico gostou da ideia. “Eles têm mais segurança em contratar uma entidade de Estado do que uma entidade privada”, disse outro técnico.
“É semelhante aos Estados Unidos, onde o Exército americano é o responsável por executar canais de distribuição, a um custo 40% mais baixo do que o do setor privado”, explicou.
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