Kay Warren relata quais são os desafios de ser esposa de pastor

Em "Privilégio sagrado", lançamento da Editora Mundo Cristão, Kay Warren apresenta lições de vida que darão às leitoras a confiança necessária para liderar e viver bem

Fonte: GuiameAtualizado: quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021 às 18:52
(Foto: Divulgação)
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Ser esposa de pastor não é uma tarefa fácil. Além dos muitos compromissos que a vida ministerial requer — disponibilidade para aconselhar, ensinar e pastorear, há ainda a sutil exigência de que pastor, esposa e filhos sejam perfeitos, infalíveis e plenos. 

Embora a vida ministerial naturalmente exija um comportamento exemplar, seria realmente bom que todos tivessem em mente que a família pastoral é formada por seres humanos propensos a erros e totalmente dependentes da graça de Deus.

Com o intuito de compartilhar sua experiência pessoal como esposa de pastor e líder com mais de 40 anos de dedicação, Kay Warren, esposa do pastor e best-seller Rick Warren, lança seu mais novo livro Privilégio Sagrado: Desafios e alegrias de ser esposa de pastor, publicado no Brasil pela Editora Mundo Cristão.

Por meio de um relato transparente, Kay apresenta princípios encorajadores e lições de vida que darão às leitoras a confiança necessária para liderar e viver bem. Privilégio sagrado é um testemunho vivo, escrito com honestidade, em que a escritora divide lutas, erros e tristezas, numa verdadeira conversa com as leitoras.

“Ao longo das décadas de meu ministério, o papel das esposas de pastor, bem como das mulheres de modo geral, evoluiu radicalmente.  Desde as esposas de pastor que trabalhavam nos bastidores e passavam boa parte do tempo no lar na geração de minha mãe até as mulheres que atuam como pastoras assistentes ou titulares, e toda ampla gama entre esses dois extremos, o papel da esposa de pastor não permaneceu estático. Isso significa que toda geração precisa se adaptar a uma cultura em constante transformação e contextualizar o ministério.” (P. 14 e 15, Kay Warren – Privilégio Sagrado)

Longe de ser um livro para falar de uma “vida perfeita”, seu relato autobiográfico tem a intenção de ser o mais direto e honesto possível, sem ultrapassar os limites do que é apropriado, proporcionando às leitoras um ambiente de aceitação e segurança. Warren também divide suas alegrias e mais dolorosas experiências, como a perda de um filho, vítima de suicídio, e as constantes tensões no casamento.

Privilégio sagrado não apenas aponta as possíveis dificuldades do ministério, mas oferece caminhos e elucida bênçãos e alegrias, mostrando por que dedicar-se a esse chamado é, de fato, um privilégio. Ideal para grupos de apoio a líderes eclesiásticos e de formação ministerial, a obra também pode ser lida por quem não se dedica ao ministério, mas deseja conhecer uma história de superação, aprendizagem e desenvolvimento pessoal e extrair princípios preciosos para a vida cristã.

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