Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, disse nessa quarta-feira (9 de julho) que vai intensificar os ataques contra o movimento islamita Hamas na Faixa de Gaza.
Segunda-feira 550 alvos foram bombardeados como parte da operação 'Barreira de Proteção'. Os ataques já mataram 43 palestinos.
O Hamas respondeu disparando 165 foguetes, alguns deles chegando a Jerusalém, Tel Aviv e inclusive à costa de Haifa, 160 km ao norte.
Mahmud Abbas, presidente palestino falou sobre a ação de Israel: "É um genocídio; matar famílias inteiras é um genocídio realizado por Israel contra nosso povo"
O ataque mais sangrento ocorreu pouco depois da meia-noite em Beit Hanun, no norte de Gaza. Um míssil lançado contra uma casa acabou com a vida de um comando do movimento radical palestino Jihad Islâmica e de cinco de seus familiares, entre eles duas mulheres e duas crianças.
Os Estados Unidos, a União Europeia, o Irã, o Egito e outros países árabes pediram o fim imediato da violência.
com informações do G1/France Presse
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