O ônibus em que Rahila Moses estava parou na cidade de Dutsen Kura, no nordeste da Nigéria e ela foi capturada por radicais do Boko Haram e levada a um acampamento do grupo.
O marido da cristã já havia sido morto e os radicais disseram que ela "seria abatida como um animal" caso não renunciasse a Cristo e voltasse ao islã.
Mas ela se manteve esperançosa em rever os filhos pequenos e bolou um plano para fugir dos terroristas. Rahila convenceu a pessoa encarregada por ela que iria apenas apanhar seus filhos e logo voltaria para o acampamento, e aproveitou para fugir e não mais voltar.
Embora tenha conseguido fugir, a nigeriana teve uma intoxicação alimentar no caminho e precisou até de transfusão de sangue para se recuperar.
A Portas Abertas ajudou a cristã com medicamentos e cuidados específicos e se alegrou com seu testemunho.
O testemunho de Rahila é real, mas outras centenas de nigerianos, inclusive cristãos, ainda sofrem com as ações do Boko Haram na região.
"O impacto emocional sobre o povo da Nigéria é inimaginável. O governo está mal equipado para lidar com a sua magnitude. Os reflexos desta crise irão oferecer à igreja uma de suas maiores oportunidades, mas também um dos seus maiores desafios: ser instrumento de cura nas mãos do Senhor", diz um colaborador da Portas Abertas.
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