Quando se fala em desenho é comum pensar logo em crianças. Desenhar é uma atividade que elas gostam e uma das primeiras que elas desenvolvem, mesmo que em forma de rabiscos.
Foi desenhando que crianças nigerianas vítimas dos ataques do Boko Haram expressaram o que viveram. Refugiadas e protegidas pela Unicef, longe da casa, elas relembraram a família, a escola, o hospital e o horror que viram. Em todos os desenhos, ou pelo menos na grande maioria, é possível ver muito sangue e armas.
Em um ano, o número de crianças que teve que abandonar sua casa duplicou. Segundo relatório da Unicef, 800 crianças serão deslocadas.
Sabe-se que os cristãos são um dos principais alvos do grupo islâmico e que muitas dessas crianças são de famílias cristãs. Ore para que elas sejam confortadas e sejam curadas do trauma violento que carregaram na memória.
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