Aliança entre Brasil e Israel é decisiva para nosso futuro, diz Francisco Nicolau

O apóstolo Francisco Nicolau falou ao Guiame sobre o impacto da mudança de posicionamento do Brasil em relação à Israel.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: quinta-feira, 29 de novembro de 2018 às 20:16

“Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. O texto bíblico de Gênesis se tornou o lema do apóstolo Francisco Nicolau, da Igreja Batista das Nações, em relação à Israel.

Diante da promessa do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em transferir a embaixada brasileira em Israel de Tev Aviv para Jerusalém, Nicolau tem expectativas sobre o futuro do Brasil.

“Eu vejo que todas as nações que se posicionam ao lado de Israel recebem de Deus, por causa das promessas bíblicas, bênçãos sem medida”, disse ele ao Guiame. “[O cumprimento] da promessa do novo presidente de mudar a embaixada, como fez os Estados Unidos e a Guatemala, vai fazer uma diferença muito grande”.

Nicolau tem uma relação intensa com Israel: ele já foi à Terra Santa 26 vezes e frequentemente lidera grupos de peregrinação.

“Eu amo esse povo, porque é o povo da Bíblia. Amo todas as nações, mas tenho essa ótica no tocante às promessas de Deus com relação à Israel. Eu creio que isso vai ser decisivo para o nosso futuro”, observou o líder.

Nicolau acredita que o pioneirismo do Brasil em relação à Israel pode influenciar outros países latino-americanos. “Eu creio que a América Latina está olhando qual vai ser a posição do Brasil, até por causa de toda a situação da América Latina. O Brasil, mais uma vez, vai poder ser modelo nesse quesito”.

Falando sobre as mudanças no cenário político do Brasil, Nicolau afirma que a nação está vivendo um tempo especial.

“Eu entendo que esse tempo é uma oportunidade que Deus abriu para a Igreja Brasileira. Não simplesmente por causa da eleição de um homem — ele é uma peça e Deus sempre usa pessoas. Mas tudo o que envolveu esse clima que tomou conta da nação, esse despertar da Igreja que orou pelo Brasil, mostra que é um momento especial”, avaliou.

O apóstolo também destacou que a crise que envolveu o país nos últimos anos uniu a Igreja. “Ultrapassou a barreira denominacional e as pessoas se viram como Corpo de Cristo. Foram vigílias, subidas aos montes, intercessão. Isso gerou esse clima de espiritualidade”.

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