Anarquia e rebelião mundial apontam para a volta de Jesus? Autor cristão diz que sim

Charles Gardner afirmou que rebelião e protestos no mundo sinalizam o retorno iminente de Cristo.

Fonte: Guiame, com informações de God Reports Atualizado: terça-feira, 28 de março de 2023 às 12:55
Protesto em Israel contra a reforma judicial. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Hanay)
Protesto em Israel contra a reforma judicial. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Hanay)

O jornalista cristão Charles Gardner, autor de “Israel the Chosen” (tradução livre: Israel O Escolhido) e “Peace In Jerusalem” (tradução livre: Paz Em Jerusalém), refletiu sobre a volta de Cristo, comparando textos bíblicos com eventos da atualidade.

De acordo com o God Reports, Charles acredita que toda a turbulência, confusão e caos no mundo, podem ser resumidos em uma generalizada rebelião.

Ao citar as declarações do apóstolo Paulo como fonte de suas afirmações, na segunda 

Carta aos Tessalonicenses, o autor comparou o cenário alarmante com a ascensão do Anticristo durante a espera da vinda do verdadeiro Messias filho de Deus.

“Portanto, as más notícias vêm primeiro, depois as boas novas, e é por isso que o Senhor nos disse para olhar para cima quando virmos esses acontecimentos chocantes, pois isso significa que nossa redenção está próxima”, disse Charles.

“Referindo-se às questões sobre a vinda do Senhor, Paulo escreve em 2 Tessalonicenses 2:3, que isso não acontecerá: ‘Até que ocorra a rebelião e seja revelado o homem da iniquidade (ou homem do pecado)’”, acrescentou ele.

A rebelião

Segundo Charles, a rebelião encoraja a ilegalidade: “E não é isso que estamos vendo nestes dias?”, questionou ele. 

Se referindo aos líderes mundiais de Isarel e Reino Unido, o escritor observou: “Diplomatas britânicos baseados em Israel se rebelaram contra seus representantes políticos eleitos ao correr a Maratona da Palestina, cujos organizadores negam o direito de existência do Estado judeu. 

Os protestos contra a reforma judicial em Israel refletem a rebelião contra as autoridades eleitas democraticamente no país.

“Seja qual for o detalhe, lembro-me do tumulto na antiga Éfeso causado pela pregação de Paulo, acusado de minar o negócio obscuro da adoração de ídolos. Os líderes comerciais reclamaram dele dizendo: ‘Deuses feitos por mãos humanas não são deuses de jeito nenhum”, contou o jornalista.

Charles explicou que na ocasião, houve grande confusão entre a multidão: “Alguns gritavam uma coisa, outros, outra. A maioria das pessoas nem sabia por que estava lá”.

Portanto, ele acredita que “falta disciplina” e isso justifica o que está acontecendo em grande parte do antigo mundo ocidental judaico-cristão, incluindo as greves abundantes na sociedade.

“A esquerda estabelece a agenda em andamento para uma era ímpia de adoração de ídolos”, disse Charles.

Charles afirmou que “estamos caminhando para o desastre. Estes são os últimos dias” e se referiu a passagem de Gênesis 3:15: 

“Satanás enlouqueceu completamente, como uma cobra ferida se debatendo desesperada para espalhar seu veneno antes de receber o golpe fatal com o glorioso retorno do Senhor, que cerimoniosamente esmagará sua cabeça”.

Consequências do afastamento de Deus

De acordo com o God Reports, o jornalista disse que ao virar as costas para o Criador, a humanidade se tornou menos criativa e destacou que a indústria manufatureira desmoronou. 

“Mesmo o crescimento exponencial em alta tecnologia, pelo qual Israel leva muito crédito, não conseguiu melhorar muito nosso bem-estar, levando, em vez disso, a uma proliferação de insultos nas mídias sociais e a uma perda real nas habilidades de comunicação. Esquecemos de como socializar e amar nosso próximo”, disse ele.

No Reino Unido, durante a década de 1960, um livro publicado pelo bispo John Robinson chamado Honest to God, desvirtuou a crença cristã tradicional.

“Como uma de nossas escritoras mais perspicazes, Melanie Phillips, escreveu em 2011; ‘O bispo ajudou a desconstruir não apenas a crença cristã, mas também a moralidade, e deu a absolvição cristã à cultura permissiva’”, declarou Charles.

Ele também citou a igreja anglicana da África do Sul, que se conformou com o homossexualismo anti-Deus e com o movimento transgênero.

“Afastar-se dos mandamentos de Deus é um caminho amplo e certo para o Inferno. Jesus nos chama a andar pelo caminho estreito que conduz à vida”, afirmou ele.

Charles acredita que é hora da Igreja se arrepender por não ter obedecido à Grande Comissão de Jesus de pregar o Evangelho às nações, pois a Palavra de Deus é a única que trará vida, saúde e paz a todos.

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