Ataque terrorista na França: O extremismo islâmico e seus conquistadores sanguinários

A conquista e o domínio, ainda que pela guerra, são parte ideológica e epicêntrica dessa consciência religiosa medieval que apenas reverbera - como não poderia deixar de ser - os paradigmas e fundamentos do seu precursor e fundador.

Fonte: GuiameAtualizado: sábado, 10 de janeiro de 2015 às 13:47
Equipes de socorro ajudam vítimas de ataques terroristas na França
Equipes de socorro ajudam vítimas de ataques terroristas na França

Aproveitando o ensejo trágico do último ataque na França, vai aí uma palavrinha para sua reflexão...

Tão antigo quanto o islã é a sua estratégia de avanço mundial, seja pela via da multiplicação genética em casamentos forçosos, seja pela via da opressão bélica e do terror.

A conquista e o domínio, ainda que pela guerra, são parte ideológica e epicêntrica dessa consciência religiosa medieval que apenas reverbera - como não poderia deixar de ser - os paradigmas e fundamentos do seu precursor e fundador. Eles são discípulos no sentido estreito e exato do termo de Maomé - o conquistador sanguinário.

A Europa e as Américas (e o resto do mundo) que se cuidem, pois as estratégias de avanço além do terrorismo (oprimindo e acuando os povos pelo medo), também contemplam o vitimismo dos exilados de um lado (há exceções) e o suborno/barganha do outro pela força do petróleo. Sem falar nos investimentos em projetos sociais e educacionais em países emergentes como forma de conquista política/institucional e ocultadora de seus reais ideais.

Aliás, para quem não sabe, um dos pressupostos doutrinários do Islã - pela sua baixa moral - é o uso da mentira e do engano para se conseguir / avançar em um "bem" maior. Como confiar em quem tem tal base moral como estrutura de pensamento espiritual?

Não é por menos que todos os acordos de paz com Israel são quebrados! A sagacidade impera, ainda que muçulmanos individualmente, não o sejam. E só não o serão pela "mornidão" de sua fé ou pelo sincretismo de sua prática contaminada, pois o islã em si, puro e simples - sem as releituras místicas e ocidentalizadas - incita sim à violência, ao preconceito, ao totalitarismo, ao aliciamento forçoso, à anti-democracia, ao anti-cristianismo, ao anti-judaísmo, ao anti-tudo que não seja o próprio islã. E o que é pior, de modo bizarro, maligno e doentio.

Não podemos ignorá-los! Que saibamos lidar com tudo isso como servos de Deus... Sabedoria, prudência e firmeza são resoluções inquestionáveis, mas não podem estar destituídas da necessária separação entre pecado e pecador; não podem deixar de contemplar todo o espírito missional próprios do Cristo Rei, Senhor de toda graça e misericórdia!

Por Bruno Brandão - Escritor e pastor da Igreja de Atos, em Fortaleza (CE)

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