Casa Branca cogita acréscimo de oração feita por ex-presidente a Memorial

O Congresso dos Estados Unidos está considerando uma lei que gostaria de acrescentar uma oração feita pelo ex-presidente Franklin Delano Roosevelt, ao Memorial II Guerra Mundial, em Washington (DC).

Conhecido como HR 2175, o projeto foi apresentado no ano passado, durante a realização de uma audiência sobre esta proposta, na manhã da última terça-feira, 20/05, com a Subcomissão da Câmara sobre Terras Públicas e Regulação Ambiental.

Segundo o projeto, uma oração feita pelo ex-presidente seria acrescentada ao Memorial, que será instalado em Columbia.

"O Secretário do Interior... deve instalar na área do Memorial da II Guerra Mundial, no Distrito de Columbia, uma placa apropriada ou uma inscrição com as palavras que o presidente Franklin D. Roosevelt usou em uma de suas orações, feita pelos Estados Unidos em 6 de junho de 1944 (a manhã do dia D) [Invasão da Normandia]" , lê-se o projeto de lei .

O texto ainda alerta que não é permitido o uso de dinheiro público para o cumprimento desta medida, porém contribuições voluntárias serão aceitas.

"[O secretário ] não pode usar fundos federais para preparar ou instalar a placa ou inscrição referida no parágrafo (1) , mas pode aceitar e gastar contribuições privadas para esse fim", acrescentou.

Também chamada de "Lei da oração do Memorial da II Guerra Mundial", a proposta foi apresentada pelo deputado republicano Bill Johnson, de Ohio.

Parte da oração seguiu com as seguintes palavras:

"Deus Todo-Poderoso : Nossos filhos, orgulho da nossa Nação, têm definido este dia sobre um poderoso esforço, uma luta para preservar a nossa República, nossa religião e nossa civilização, além de libertar a humanidade sofredora. E, ó Senhor, da-nos a fé em Ti. Fé em nossos filhos, Fé em si; fé em nossa cruzada unida. Não deixe o entusiasmo do nosso espírito jamais ser entorpecido".

A " Lei de oração World War II Memorial de 2013" tem sido bem avaliada em sessões anteriores do Congresso, passando pela Câmara dos Deputados e tendo parado agora, no Senado.

Com informações do Christian Post

*Tradução por João Neto