Confeiteiros negam bolo à casamento gay e são condenados a pagar US$ 135 mil: “não somos livres”

Bolsa do Samaritano, ministério dirigido por Franklin Graham, se ofereceu para levantar fundos para o casal cristão em apuros.

Fonte: Guiame, com informações de Charisma NewsAtualizado: terça-feira, 28 de abril de 2015 às 20:06
A loja Sweet Cakes se recusou a fazer um bolo de casamento gay, e foi processada.
A loja Sweet Cakes se recusou a fazer um bolo de casamento gay, e foi processada.

 

Os proprietários de uma confeitaria de Oregon, nos Estados Unidos, tiveram um alto preço a pagar por sua fé cristã, com base na decisão de um juiz. Um casal de lésbicas deverá receber 135 mil dólares por danos emocionais depois que a loja Sweet Cakes se recusou a fazer um bolo de casamento.

Como resultado da decisão de um caso que começou em 2013, o casal proprietário Aaron e Melissa Klein podem perder tudo o que têm, inclusive sua casa.

Poucas horas depois da decisão, o Conselho de Pesquisa da Família criou uma página no site GoFundMe para arrecadar fundos ao casal. Em menos de oito horas, mais de 100 mil dólares foram levantados. No entanto, a arrecadação foi bloqueada pelo site na sexta-feira (25).

O presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, criticou a sanção severa imposta contra os Klein. "O estado de Oregon deu um novo significado para os casamentos. Você é forçado a participar de casamentos do mesmo sexo e violar suas crenças."

Perkins questionou o impacto que a decisão de Oregon sobre o país em termos de liberdade religiosa. "Se os americanos não são livres para recusarem a se envolver em uma atividade específica que viola suas crenças, então não somos livres", disse ele.

Não está exatamente claro o motivo que levou o GoFundMe a bloquear fundos, mas Perkins culpa os ativistas gays. "Isso revela dois aspectos muito importantes da redefinição do casamento.”

Bolsa do Samaritano, ministério dirigido por Franklin Graham, se ofereceu para levantar fundos para o casal cristão em apuros. 

O casal Klein tiveram uma conversa com Franklin Graham. por telefone, na sexta-feira (25). "Há um tempo atrás, Franklin me disse que se eu precisasse de alguma eu poderia procura-lo", disse Aaron. "Então eu liguei para ele depois do veredicto. Ele disse para não desanimar, que Deus é bom."

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