Criador da página Gospelmente conta como o humor tem atraído pessoas a Deus

Em entrevista ao Guiame, Gesson Nunes, criador da página Gospelmente, fala sobre o resultado do humor nas redes sociais.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: quarta-feira, 31 de julho de 2019 às 18:07

Com mais de 3 milhões de seguidores no Facebook e Instagram, a página Gospelmente tem levado humor para o público cristão nas redes sociais. Por trás dos vídeos e memes está Gesson Nunes, que enxergou na internet a oportunidade de levar alegria através da Palavra de Deus.

“Eu sempre fui bem humorado e eu via que os cristãos tinham um certo preconceito com pessoas extrovertidas”, disse ele em entrevista ao Guiame durante a 13ª Expoevangélica.

Filho de pastores, Gesson nasceu no interior do Amazonas vivenciando a realidade do campo missionário. Hoje, morando em Fortaleza, no Ceará, ele passou a usar a internet para levar a alegria que ele sempre carregou.

“Eu nunca gostei de estar apenas dentro da igreja, mas de fazer também algo fora”, conta Gesson. “Eu nunca quis que as pessoas vissem o Gospelmente como uma página que não tem compromisso com Deus”.

Gesson conta que, no início, o Gospelmente fazia críticas aos erros do meio gospel, mas passaram a receber mensagens de pessoas que estavam se tornando “cristãos melhores”. “Então eu percebi que Deus estava no negócio”, ele conta.

“De uma hora para a outra, eu comecei a receber mensagens de pessoas que estavam em depressão. Então saímos dessa questão da crítica e investimos em humor e notícias. No mundo vejo tantas coisas ruins, então por que entrar na internet e continuar vendo essas coisas?”, questiona.

Assuntos sérios

O Gospelmente conseguiu encontrar equilíbrio entre o humor e as mensagens de reflexão. “Quando o público entende de humor, ele vai entender também quando é para falar algo sério”, avalia Gesson. “Eu acredito que o humor faz com que você reflita”.

O fundador da página conta que tem buscado estender o trabalho das redes sociais para a vida real.

“Temos feito muitos trabalhos fora da internet como evangelismo, ações sociais, e louvores mensais na Beira Mar de Fortaleza. As coisas de Deus não devem ficar só para a gente, temos que compartilhar. Se não, não faz sentido”, ele destaca.

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