"A divisão na igreja gera ateísmo no mundo", afirma pastor americano

O alerta foi feito em uma declaração de confissão escrita por Mac Pier em parceria com o Bispo Claude Alexander Jr em Nova York.

Fonte: Guiame, com informações de The Christian PostAtualizado: terça-feira, 10 de novembro de 2015 às 18:33
Mac Pier, fundador do Centro de Liderança de Nova York fez um grande alerta à igreja durante o evento Movement Day, em Manhattan. (Foto: The Christian Post/ Leonardo Blair)
Mac Pier, fundador do Centro de Liderança de Nova York fez um grande alerta à igreja durante o evento Movement Day, em Manhattan. (Foto: The Christian Post/ Leonardo Blair)

Mac Pier, fundador do Centro de Liderança de Nova York fez um grande alerta à igreja durante o evento Movement Day (Dia de Movimento, em tradução literal) na última quinta-feira (5), em Manhattan. Segundo ele, a divisão na igreja é um dos principais fatores para que o ateísmo esteja se espalhando no mundo.

"Nós confessamos que somos uma igreja dividida. Estamos divididos pela raça, pela denominação e pela geografia. Confessamos que a divisão na igreja gera ateísmo no mundo", disse Pier lendo uma declaração escrita por ele em parceria com o Bispo Claude Alexander Jr. da igreja Park Church em Charlotte, na Carolina do Norte.

"Nós confessamos que ainda temos que responder totalmente a oração de Jesus para que sejamos um e o mundo creia. Assim como Jesus chorou sobre Jerusalém, choramos sobre a condição das nossas cidades", continuou.

Criado em 2010, o Movement Day foi projetado para catalisar a liderança a fim de que ela sirva suas cidades de forma mais eficaz. Nos últimos seis anos, o movimento atraiu cerca de 6.500 líderes, principalmente da América do Norte.

Falando sobre suas viagens missionárias ao redor do mundo, Pier contou que teve a oportunidade de visitar Dubai, cidade que ele chama de "Manhattan do Oriente Médio."

"Há muçulmanos que estão vindo para a fé na grande cidade de Dubai, representando um grande sinal de esperança para o Evangelho no Oriente Médio", relatou.

Ele também apontou o Haiti como um local carente de trabalho missionário. "É um país que não é capaz de cuidar de seu povo, onde as pessoas estão vivendo com menos de dois dólares por dia", disse ele.

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