Franklin Graham denuncia visita de Obama à mesquita: "O Islã não pode salvar ninguém"

O comentário de Graham veio em resposta à primeira visita oficial de Obama a uma mesquita durante a sua presidência, dando um discurso na Sociedade Islâmica de Baltimore.

Fonte: Guiame, com informações do Christian PostAtualizado: segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016 às 14:31
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O Reverendo Franklin Graham denunciou recentemente a visita do presidente Barack Obama a uma mesquita em Maryland, declarando que "o Islã não pode salvar ninguém". Pela primeira vez em sua presidência, Obama visitou uma mesquita na última quarta-feira, 3, entregando observações na Sociedade Islâmica de Baltimore.

Em um post em sua página oficial do Facebook, Graham escreveu que a viagem e a cobertura da mídia eram "uma tentativa de reformular o que Obama disse: uma imagem distorcida do Islã".
"Os fundamentos desta nação não tem nada a ver com o Islã, mas tem tudo a ver com a Igreja de Jesus Cristo. O Islã não pode salvar ninguém do inferno ou abrir as portas do Céu", postou Graham.

"Só um pode fazer isso - Jesus Cristo, o Filho de Deus, que pagou a dívida do pecado por toda a humanidade, dando Sua vida como sacrifício na cruz do Calvário, onde Ele sofreu e morreu por nossos pecados. Levou os nossos pecados para a sepultura, e no terceiro dia Deus o ressuscitou triunfante à vida. Ele está vivo hoje. Muhammad está morto. Eu adoro um Deus ressurreto! O Islam não pode competir com isso", publicou.

O comentário de Graham veio em resposta à primeira visita oficial de Obama a uma mesquita durante a sua presidência, dando um discurso na Sociedade Islâmica de Baltimore. Durante seu discurso, Obama disse que a recente onda de "retórica política imperdoável contra os muçulmanos americanos não tem lugar no nosso país".

"Nós vimos crianças intimidadas. Vimos mesquitas vandalizadas. Sikhs americanos e outros que são percebidos como os muçulmanos têm sido alvo”, continuou Obama. "Nós somos uma família americana. E quando qualquer parte da nossa família começa a sentir separada, julgada como segunda-classe ou se torna um alvo, isso rasga o próprio tecido da nossa nação".
O post de Graham, que desde a última sexta-feira, 6, tem atraído mais de 200.000 curtidas e mais de 63.000 compartilhamentos, parece ser resposta à parte do discurso em que Obama disse que "o Islã sempre fez parte da América".

"Começando em tempos coloniais, muitos dos escravos trazidos de África eram muçulmanos. E mesmo em seu cativeiro, alguns mantiveram viva a sua fé", pontuou o presidente dos Estados Unidos. "O primeiro centro islâmico em Nova York foi construído na década de 1890. Americanos muçulmanos trabalharam na linha de montagem de Henry Ford, fabricando carros. Um muçulmano americano projetou os arranha-céus de Chicago".

Ao longo dos últimos anos, Graham tem atraído manchetes por seus comentários controversos sobre o Islã, tanto em entrevistas e através de posts em mídias sociais. Por exemplo, em novembro passado em resposta a uma onda de ataques terroristas brutais por parte de extremistas islâmicos em Paris e Beirute, Graham escreveu no Facebook que o "Islam declarou guerra contra o mundo".

"Islam declarou guerra contra o mundo, e é chegado o momento de reconhecer isso e responder decisivamente", disse Graham. "Eu não sei sobre você, mas eu não quero viver sob o Islã. Eu não vou curvar meu joelho para ninguém, exceto para o Deus Todo-Poderoso".

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