“Líderes de adoração não são estrelas do rock”, alerta pastor americano

“Se não tivermos cuidado, a música na igreja pode se transformar em um show”, alerta o pastor e autor americano Ed Stetzer.

Fonte: Guiame, com informações de The ExchangeAtualizado: quarta-feira, 1 de abril de 2015 às 21:49
“Líderes de adoração não são estrelas do rock”, alerta Ed Stetzer.
“Líderes de adoração não são estrelas do rock”, alerta Ed Stetzer.

 

Houveram mudanças nos padrões dos culto nas igrejas e um perigo potencial inerente a todos os líderes de louvor. O pastor e autor americano Ed Stetzer explica para o The Exchange que os líderes de adoração passaram a carregar uma enorme responsabilidade, por sua nova influência na liturgia.

“Anos atrás, o líder de louvor foi uma pequena parte do ministério. Hoje, o líder de louvor tem tanta importância para a igreja quanto o pastor de pregar, e é muitas vezes o mais influente em atrair e manter membros. (Eu não gosto de usar essas palavras mas, estatisticamente, elas são precisas.)”, disse Stetzer.

Os louvores passaram a ter um gênero próprio na indústria da música. Canções de adoração passaram a encher as estações de rádio cristãs e músicos gravam seus CDs. “Se não tivermos cuidado, a música na igreja pode se transformar em um show”, alerta.

“Líderes de louvor não são estrelas do rock, e adoração não é um show de rock. Líderes de adoração carregam uma enorme responsabilidade, porque eles dirigem o culto, e não apenas fazem música”.

“Eu sou grato por líderes de louvor que se manifestam ativamente, alertando uns aos outros para terem cuidado. Eu sou grato por líderes de louvor que são modelo de liderança sem egocentrismo”, disse Stetzer.

A tendência natural para um jovem líder de louvor é procurar atender as demandas de show, para dar ao povo um grande espetáculo. No entanto, o verdadeiro papel de um líder de adoração é levar as pessoas a um encontro com o grande salvador. 

“Líderes de adoração não são estrelas do rock. Nem são o centro das atenções. Seu papel é inspirar os outros a fazer de Jesus o centro das atenções, o único que é digno do nosso louvor e adoração. Não importa o estilo de música que nós escolhemos, o objetivo deve sempre ser o mesmo”, finaliza.

 

 

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