Pastor brasileiro é impactado pelo sobrenatural de Deus na África: “Vi milagres marcantes”

Willy Garcia visitou a Nigéria e presenciou a cura instantânea de milhares de pessoas com graves doenças, através do pastor africano TB Joshua.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: sexta-feira, 23 de junho de 2017 às 19:42

No momento da preparação da igreja para o culto, havia um homem auxiliando sua equipe usando uma camiseta vermelha, bermuda e chinelo. Essa foi a primeira visão que o apóstolo Willy Garcia, líder da Igreja Apostólica Vida Nova, teve do pastor africano TB Joshua.

Com um extenso complexo instalado na cidade de Lagos, na Nigéria, TB Joshua atua em um dos maiores megatemplos do mundo, mas chamou a atenção do apóstolo paulista por sua simplicidade e realização de grandes milagres.

“Eu confesso que fui para lá com um pé atrás”, revelou Garcia em entrevista ao Guiame. “Com a mentalidade de brasileiro, com base em tantas coisas que vejo aqui, pensei que ele fosse ‘mais um’. Mas eu me surpreendi ao ver não apenas a simplicidade dele, mas como Deus usa ele e sua equipe. Eu vi milagres marcantes”.

A sinagoga Igreja de Todas as Nações (SCOAN) recebe milhões de pessoas de todas as partes do mundo que buscam vivenciar a manifestação do poder e da graça de Deus.  Em sua estadia no local, o apóstolo brasileiro pode testemunhar pessoas que carregavam doenças graves sendo curadas instantaneamente.

“Vi uma mulher nua, sendo coberta apenas nos seios com um pano. Ela estava no carro, pois não conseguia andar. Ela estava há sete anos nesse estado. Ela não podia colocar roupa, pois seu corpo estava repleto de feridas que expeliam sangue e água. Ver ela ser curada na hora e voltar a andar foi marcante”, lembra Garcia.

Dentro do complexo, Garcia relata que há uma avenida onde ficam estacionados os carros com as pessoas que não conseguem andar. “TB Joshua ora carro por carro”, observa o apóstolo. “Aprendi a respeitá-lo. Sei que ele é um homem como todos nós, mas há uma graça sobre ele. Ele tem um chamado diferente”.


TB Joshua fundou a sinagoga Igreja de Todas as Nações. (Foto: Emmanuel TV)

“Outra coisa que me marcou muito é que ele não vende e nem cobra nada. Tudo ele dá. Deus é quem sustenta o ministério dele”, disse Garcia, observando que a atuação de TB Joshua é marcada por ações sociais em diversos países do mundo, sustentadas por celebridades, empresários e até mesmo presidentes.

Processo de cura e fé

Em uma semana acompanhando o trabalho de TB Joshua, Garcia notou que muitos médicos e voluntários fazem parte da equipe. Na manhã de quarta-feira é feita uma triagem de aproximadamente 20 mil enfermos.

“Cada enfermo, tem no mínimo um acompanhante. Na quarta feira de manhã, tinha entre 40 e 50 mil pessoas dentro do complexo. Todos foram acomodados até a hora do almoço, quando TB Joshua distribuiu marmita para todos”, ele conta.

Depois do almoço, cada pessoa instalada no local ouve sobre a salvação de Cristo por uma hora. “Nesse tempo, cada tenda é ministrada por uma equipe”, observa Garcia. Depois de um intervalo de 15 minutos, a equipe ministra sobre fé por mais uma hora. Depois, mais um grupo ministra por mais uma hora sobre cura.

O mesmo processo se repete na quinta e sexta com outros milhares de doentes. “Todas essas pessoas retornam no sábado, onde o pastor presencia a presença de aproximadamente 100 mil pessoas”, conta o apóstolo. “É só oração o dia inteiro pelos enfermos. Você vê pessoas endemoniadas sendo libertas, vê pessoas sendo curadas, vê de tudo”.


Milhares de pessoas vão até a cidade de Lagos com a esperança de receberam a cura. (Foto: Emmanuel TV)

No domingo, é dia de culto. Mas diferente de como acontece nas igrejas brasileiras, a reunião tem duração de 12 horas — o encontro começa às 8h e termina às 20h. “E todos participam, só fazem pausa para comer”, comenta o apóstolo.

Vinda ao Brasil

TB Joshua estará presente no Brasil para uma cruzada entre os dias 12 e 14 de outubro na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Também está prevista uma cruzada em São Paulo, em junho de 2017. Segundo Garcia, ele pretende visitar as cinco regiões do País. “Para nós, no Brasil, será um divisor de águas”, afirma.

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