Seu roubo foi as ofertas deixadas no culto de domingo. E em momento algum se preocupou com o alarme disparado (sabia que havia um "tempo de resposta", o que leva-nos a crer que se trata de alguém que vive próximo ao prédio).
Refletindo sobre o incidente, pensamos que esse é um dos preços pagos por abrir as portas e o coração para os marginalizados. Mas fechar-se num gueto religioso, permitindo o acesso somente daqueles que se parecem conosco, não é opção para quem segue o Mestre da Nazaré.
Conversando com vizinhos, lembrei-me que com alguns contatos, poderíamos encher a comunidade de viaturas de polícia, criando um terror na região para que eles "aprendam a lição de não mexerem com a gente". Mas não estamos ali para trazer o terror. Deus nos colocou ali para que aqueles que vivem na região onde a morte faz sombra vejam a Luz. Estamos ali para servir a comunidade e trazer esperança por meio do Evangelho da graça de Deus.
Enfim, diferente de tantos que numa hora como essa escolhem amaldiçoar o ladrão, escolhemos orar para que ele seja alcançado pela graça de nosso Deus, seja liberto de seu vício e mude de vida antes que encontre uma arma apontada em sua direção.
"A misericórdia triunfa sobre o juízo!" (Tiago 2:13)
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