Pizzolato afirma que teve "pequenos sinais da existência de Deus" na prisão

Ele contou que logo no início do julgamento ganhou um presente de um pastor amigo, com uma mensagem especial destacada.

Fonte: guiame.com.brAtualizado: terça-feira, 18 de novembro de 2014 às 14:23
Pizzolato afirma que teve "pequenos sinais da existência de Deus" na prisão
Pizzolato afirma que teve "pequenos sinais da existência de Deus" na prisão

Pizzolato afirma que teve "pequenos sinais da existência de Deus" na prisãoNo último domingo, 16/11, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato teve a oportunidade de compartilhar um testemunho na igreja Fonte de Vida, em Módena (Itália).

Em seu testemunho, Pizzolato - que foi condenado no julgamento do mensalão - afirmou que, enquanto esteve em um presídio italiano, encontrou em alguns pequenos fatores, sinais da existência de Deus.

"Eu me vi no escuro, na dificuldade, na derrota. Não tinha mais forças. Era como se me apertassem, me asfixiassem. [...] Nesse momento pedi a Jesus que me mandasse um sinal. Qual era a Sua vontade? São coisas tão pequenas...", disse.

Ele contou que logo no início do julgamento ganhou um presente de seu amigo, com uma mensagem especial destacada.

"No primeiro dia de julgamento, [pastor] Romolo me mandou um livreto e havia sublinhado uma frase, que dizia 'Jesus é o seu advogado", relatou, fazendo referência ao dia em que a Corte de Apelação de Bolonha o libertou.

"Quando os juízes, senti qualquer coisa e o meu advogado começou a tremer... eu o abracei e ele me disse: 'Você será libertado'. Eu perguntei: 'você não acreditava, não é?", contou rindo.

Agora, livre na Itália, Pizzolato afirmou que irá procurar oportunidades de prestar serviço como voluntário na igreja

"Se tivesse a oportunidade de viver de novo, não mudaria nada na minha vida. Nem a passagem pelo presídio, pela alegria e os amigos que conheci lá. Espero dedicar o que me resta de vida a poder ajudar os outros", declarou.

A extradição de Pizzolato ao Brasil foi negada, impedindo assim que ele seja penalizado pelo crime no país.

Com informações do Brasil 247

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