Faz anos que acompanho movimentos que tentam fazer a igreja parecer-se com o que ela não é, e tudo com a explicação que "é a fim de atrair os de fora", ou algo parecido.
O fato é que cada vez mais o tiro tem saído no pé. Basta ver o pífio e frágil crescimento que se pode constatar. Desde a sua origem a igreja é diferente, é contra-cultura. E os que dela se aproximam o fazem exatamente por não encontrar em outro lugar o que somente nela se encontra.
Como já disse, dialogar, interagir, examinar e reter apenas o que é bom, é o saudável limite relacional com a cultura.
Agressões, rotulações, estigmas, apelações, apelidos, deboches, injustiças, tudo isso faz parte do pacote da carga que cristãos de todos os tempos carregam e enfrentam e, para complicar, têm de carregar e enfrentar com amor, sem vingança, sem olho por olho, enfim, tudo precisa ser vivido na dinâmica do evangelho que nos manda pregar e amar, deixando a justiça, o julgamento e a salvação nas mãos do Único capaz de administrar tais atributos, o Senhor Jesus.
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