Vocabulário islâmico é inserido em colégio nos EUA e pais questionam

A cartilha ensinava palavras islâmicas com apologia à religião, ensinando frases como ‘não há deus senão Alá e Maomé, o seu profeta’.

Fonte: GuiameAtualizado: segunda-feira, 22 de dezembro de 2014 às 17:56

Em um colégio da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, o islamismo tem feito parte das atividades escolares, gerando questionamentos entre os pais dos alunos. O Colégio Central de Farmville ensinou frases com vocabulários que promovem a fé no profeta Maomé.

"Isso realmente me pegou de surpresa", disse um dos estudantes. "Se nós não somos autorizados a falar sobre outras religiões na escola, será que isso é apropriado?"

A cartilha com o vocabulário islâmico foi designada para os alunos. "Nos exercícios a seguir, você terá a oportunidade de expandir o seu vocabulário lendo sobre o profeta Maomé e a fé islâmica", dizia a cartilha.

A lição ensinava palavras como mesquita e zênite em frases sobre a fé islâmica. "O auge da vida de qualquer muçulmano é uma viagem para Meca", dizia uma frase. Em outra frase, motivação da fé islâmica foi explicada: "As respostas aos ensinamentos de Maomé foram inicialmente erráticas. Algumas pessoas responderam favoravelmente, enquanto outras resistiram a sua afirmação de que ‘não há deus senão Alá e Maomé, o seu profeta’".

Em outra seção, era necessário que os alunos completassem a frase: "Há um número tão grande de pessoas que estão ansiosas para espalhar a fé muçulmana que seria impossível dar uma (n) ____ quantidade."

Um dos pais ficou revoltado pelas novas aulas de seu filho. "E se logo após o ataque a Pearl Harbor nosso sistema educacional estivesse falando sobre como o imperador japonês foi poderoso?" perguntou o pai. "E se durante a Guerra Fria nosso sistema educacional estivesse dizendo aos alunos como a Rússia era maravilhosa?".

O pai disse que o material era uma propaganda islâmica disfarçada de aula."É muito chocante", disse ele. "Eu tive que dizer a minha filha para ler a cartilha como se fosse uma ficção. ‘Não é diferente de outros livros de ficção que você já leu’".

Um porta-voz Escolas de Pitt County defendeu a lição. "O curso é projetado para acompanhar a literatura mundial, enfatizando a cultura na literatura", disse.

O problema é que as aulas estão enfatizando a cultura de uma religião específica, e o distrito escolar reconheceu que haviam preocupações "relacionadas com a natureza religiosa das frases que forneciam palavras do vocabulário islâmico."

 

Com informações de Charisma News
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