Por muitos, o santo é tratado como profano, sobretudo no entretenimento, na cultura e na arte. Uma das mais recentes obras artísticas que ridicularizam a mensagem da cruz vem de um livro publicado em julho do ano passado, intitulado "Paixão de Cristo: A Visão Gay".
O livro contém 24 pinturas do artista que se denomina "crente muito agnóstico", Doug Blanchard, com textos escritos por Kittredge Cherry, que se define como uma "autora lésbica e historiadora da arte cristã".
A série de pinturas conta a história da Paixão de Cristo, usando imagens de pessoas modernas e retratando Jesus como homossexual.
Explicando que "cada grupo visualiza Cristo a partir de seu próprio contexto," Cherry diz que as pinturas se identificam com os sentimentos e experiências que muitos da comunidade LGBT, incluindo cristãos, vivem em suas vidas.
"A Paixão é importante agora, porque o Cristianismo está sendo usado para justificar o ódio e a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, e transgêneros", justifica a autora.
Por outro lado, o controverso livro causou indignação em muitas pessoas. "Eu olhei para as fotos e fiquei com o coração partido. Eu não li nem vou ler o livro. Seria gastar dinheiro a toa, para o próprio Satanás. [Deus] não nos criou para estar com outra pessoa do mesmo sexo. Se fosse esse o caso, ele teria criado o homem com a capacidade de ter filhos sem uma mulher e uma mulher sem um homem", disse o revisor do Amazon Express.
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