Ativistas são processados por denunciar escândalo de clínica de abortos e recebem apoio do público

David Daleiden e Sandra Merritt se disfarçaram de possíveis 'compradores clandestinos de tecidos fetais' para flagrar o envolvimento de diretores da 'Planned Parenthood' neste esquema ilegal. Agora, ambos podem pegar até 20 anos de prisão.

Fonte: Guiame, com informações do Life Site NewsAtualizado: quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016 às 12:54

A petição do grupo de combate ao aborto 'Life Site News', exigindo que o condado de Harris retire todas as acusações contra o ativista pró vida David Daleiden e Sandra Merritt já passou de 100.000 assinaturas.

Em seu texto, a petição exige que o procurador Devon Anderson "retire essas acusações absurdas contra David e Sandra, e em vez disso, reoriente os seus esforços para onde eles devem ser direcionados: as práticas desumanas da 'Planned Parenthood' em utilizar os corpos dos bebês que eles mataram para obter lucro".

Daleiden e Merritt foram indiciados na semana passada por 'se oferecerem para comprar tecidos fetais e pelo uso de identificações falsas'. Ambos adotaram estas estratégias e registraram as ações com câmeras escondidas para flagrar o envolvimento de diretores da 'Planned Parenthood' - maior provedora de abortos dos Estados Unidos - no comércio ilegal de tecidos de fetos abortados.

Os ativistas pró vida podem pegar até 20 anos de prisão por suas ações.

A petição, que foi noticiada por grandes agências de comunicação, como a Associated Press, Fox News, The Blaze e outras, será entregue ao escritório do procurador do condado de Harris, até o meio-dia da próxima quinta-feira, 4 de fevereiro.

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