Conhecidos como "fósseis impossíveis", descobertas podem contrariar a teoria do evolucionismo

Para os cientistas - até mesmo os não criacionistas - a possibilidade é de que criaturas humanoides estivessem na terra muito mais cedo do que se pensava, ou então os métodos de datação são falhos e a terra é muito mais jovem do que a maioria dos cientistas admitem que ela seja.

Fonte: Guiame, com informações do God ReportsAtualizado: sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 às 12:40
Pegada 'Burdick Track'. (Imagem: Creation Evidence Museum)
Pegada 'Burdick Track'. (Imagem: Creation Evidence Museum)

O molde de uma mão, um dedo fossilizado, uma pegada e um martelo fazem parte de um número crescente de "fósseis impossíveis" - assim chamados porque eles pode ajudar a derrubar o calendário evolutivo e furar a teoria da evolução.

O molde da mãe, em calcário, do período Cretáceo - 110 milhões de anos atrás - foi encontrado perto de Weatherford, Texas, na década de 1970. Está em exibição no 'Evidence Creation Museum', em Glen Rose, Texas (EUA).

A possibilidade é de que criaturas humanóides estivessem na terra muito mais cedo do que se pensava, ou então os métodos de datação são falhos e a terra é muito mais jovem do que a maioria dos cientistas admitem que ela seja.

Um dedo humano fossilizado - também do período Cretáceo - foi encontrado também na década de 1970 na formação de Calcário 'Comanche Peak', no Texas e está em exposição no Evidence Creation Museum. O fato de que a carne foi fossilizada (isto acontece normalmente, apenas com ossos, através de milênios) e pode resultar de sepultamento imediato na lama (a partir de uma enorme inundação, por exemplo).

Uma pegada - conhecida como a 'Trilha Burdick' - foi encontrada novamente em calcário do período Cretáceo na região do rio 'Cross Branch', um afluente do rio Paluxy em Glen Rose, Texas.

Evolucionistas ferrenhos têm trabalhado vigorosamente para furar a credibilidade dessas descobertas - com razão, porque eles também tapam buracos na teoria da evolução. À medida em que eles defendem uma teoria de estimação - apesar das descobertas que tiram a credibilidade destas e revelam uma falta de integridade científica - muitos acreditam.

"Estes incríveis fósseis, bem como os moldes e pegadas deixaram a comunidade científica com uma pulga atrás da orelha", disse Mihai Andrei - que se declara não criacionista - ao ZME Ciência.

Outra pegada - a chamada 'Alvis Delk', também do Cretáceo - é ainda mais intrigante porque é interceptada também como a pegada de um dinossauro 'Acrocanthosaurus'. Isto sugere que os dinossauros e o homem viveram na Terra ao mesmo tempo. A raridade de tais cruzamentos em fósseis faz sentido: os seres humanos tentavam ficar longe dos animais temíveis.

"Pegadas humanas geologicamente antigas seriam de fato algo que põe em dúvida muitos conceitos geológicos convencionais", escreveu James Stewart Monroe, um emérito professor de geologia na Universidade Central de Michigan.

O chamado "martelo de Londres" é uma relíquia de data pré-história humana, de acordo com os modelos atuais. Ele foi descoberto por Max e Emma Hahn, em 1936 durante uma caminhada. O velho martelo era tão estranho que eles foram submetidos à avaliação de cientistas para exames. Verificou-se que teriam 400 milhões de anos.

Novamente Mihai Andrei observou: "Os criacionistas nos avisaram de tudo isto". Andrei escreve a partir da perspectiva de se maravilhar sobre os mistérios da ciência, não do ponto de vista de qualquer modelo das origens do mundo ou da vida animal.

A existência e a validação desses fósseis "impossíveis" merece mais análise científica. Bill Nye disse em seu debate de 2.014 contra o criacionista Ken Ham, que para ele a perder a fé na evolução, "Só é preciso um pedaço de evidência. É preciso o fóssil que nadou de uma camada para outra".

Uma salva de críticas choveram sobre Nye por ele ter participado do debate, porque "deu legitimidade" para uma posição que evolucionistas consideram insustentável.

"Se Nye quer promover a aceitação da evolução, ele deve apenas continuar a escrever e falar sobre o problema por conta própria, e não debater com os criacionistas", disse Jerry Coyne Professora da Universidade de Chicago.

Ham respondeu que suprimir tal debate acadêmico se propõe mais sobre o espírito da inquisição do que no espírito da investigação.

"Eu acredito que há uma censura acontecendo em nossa cultura. Se você notar, a resposta a Bill Nye, que concordou em debater - o que eu o admiro por ter feito - há um número de ateus agressivos, dizendo que ele não deve debater", disse Ham na MSNBC online.

 

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