Às vésperas do ano novo judaico, primeiro-ministro britânico se compromete a combater o anti-semitismo

O novo ano judaico ("Rosh Hashanah") começa nesta domingo (13 de setembro no calendário cristão / ocidental). Além disso, em 2015, as festividades estão sendo marcadas pelo "Shemitah" (final de um ciclo de sete anos).

Fonte: Guiame, com informações do Jerusalem PostAtualizado: domingo, 13 de setembro de 2015 às 02:30
Primeiro-ministro britânico, David Cameron. (Foto: Express)
Primeiro-ministro britânico, David Cameron. (Foto: Express)

O Primeiro-ministro britânico, David Cameron fez declarações na última sexta-feira (11), desejando um "feliz e doce ano novo" para a comunidade judaica na Grã-Bretanha e as de todo o mundo, às vésperas das festividades sagradas de virada de ano, segundo o calendário judaico.

O novo ano judaico ("Rosh Hashanah") começa nesta domingo (13 de setembro no calendário cristão / ocidental). Além disso, em 2015, as festividades estão sendo marcadas pelo "Shemitah" (final de um ciclo de sete anos).

"Shana Tova e Gmar chatimá Tovah", disse o primeiro-ministro britânico em sua mensagem do feriado.

Cameron elogiou a ênfase judaica sobre "a responsabilidade de criar um mundo melhor, mais justo para todos na sociedade", acrescentando que tais valores contribuíram para a comunidade "de forma imensurável para todas as áreas da vida britânica".

Apontando para os recentes incidentes motivados por sentimentos anti-semitas, Cameron disse que trabalhará para "ajudar a exterminar tal ódio".

No início deste mês de setembro, três jovens judeus - de 17, 18 e 20 anos - foram atacados na Grã-Bretanha. O mais novo foi levado ao hospital  com ferimentos graves. 

"Comunidades judaicas não deveriam viver com medo", salientou o representante em um comunicado emitido pela embaixada britânica em Israel.

Cameron também prometeu manter a promessa da Grã-Bretanha em respeitar a memória do Holocausto.

"O 'Holocaust Memorial Foundation' (Memorial do Holocausto) que montei no Reino Unido já está realizando um trabalho urgente para colher os testemunhos de sobreviventes residentes na Grã-Bretanha do holocausto e para garantir que as lições do capítulo mais negro da nossa história nunca sejam esquecidos", disse ele.

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