Vlogueira cristã acusa Facebook de censura após falar sobre homossexualidade

Elizabeth Johnston disse que teve algumas postagens de seu blog removidas do Facebook e afirmou que esta foi uma tentativa da mídia social de "amordaçá-la", por causa de suas opiniões cristãs.

Fonte: Guiame, com informações do Christian TodayAtualizado: terça-feira, 21 de fevereiro de 2017 às 16:01
Elizabeth Johnston. (Foto: Activist Mommy)
Elizabeth Johnston. (Foto: Activist Mommy)

Uma vlogueira cristã está acusando o Facebook de 'amordaçá-la', após ter algumas postagens com links de seu blog removidas da mídia social. As publicações excluídas argumentavam que a Bíblia condena a homossexualidade.

"Eles estão me amordaçando e censurando a minha mensagem bíblica, enquanto Mark Zuckerberg afirma que o Facebook é imparcial", disse Elizabeth Johnston - conhecida online como a "Mãe Ativista" - de acordo com LifeSiteNews.

Johnston teve sua página no Facebook "congelada" três vezes pelo site de mídia social, depois que ela publicou um post na semana passada, que argumentava que a Bíblia condena a homossexualidade. O Facebook disse que retirou seu post "porque não segue os padrões da comunidade" e bloqueou o acesso à conta de Johnston.

Quando sua página foi descongelada, Johnston retornou ao Facebook para publicamente postar uma reclamação sobre o congelamento. Esse post foi removido e Johnson foi impedida de acessar sua página por mais sete dias.

"O post que fiz no Facebook e foi excluído não incluía nenhum nome, ameaças ou qualquer tipo de assédio. Foi discussão intelectual e um comentário sobre a Bíblia", disse Johnston.

Ela perguntou "por que a doutrina da tolerância só se aplica aos que subscrevem à ideologia de esquerda de Mark Zuckerberg?".

O Facebook afirma que "elimina o discurso de ódio, que inclui conteúdo que ataca diretamente as pessoas com base em sua raça, etnia, origem nacional, orientação sexual".

Johnston disse que ela poderia entender o congelamento se "estivesse ameaçando as pessoas ou postando calúnias", mas destacou que este não é o seu caso.

"Este é um caso clássico de censura aos cristãos e de nossos direitos à liberdade de expressão da Primeira Emenda", destacou.

Ela acrescentou que estava "muito grata à plataforma que o Facebook oferece promover os valores familiares" e aceitou que o Facebook "tenha o direito de definir suas próprias regras".

Ontem Johnston postou em sua página do Facebook em resposta à popularidade de sua história. "As pessoas estão cansadas da censura aos conservadores nas mídias sociais!", desabafou.

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