"A ideologia de gênero se propaga pela erotização das crianças", diz Marisa Lobo

A psicóloga participou do programa "Direto ao Ponto", no Paraná e teve a oportunidade de alertar sobre as manobras políticas que visam propagar a ideologia de gênero e cercear a liberdade de profissionais, como psicólogos, limitando sua atuação no atendimento a homossexuais.

Fonte: GuiameAtualizado: quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016 às 15:06

Na última quarta-feira (17), a psicóloga especializada em Direitos Humanos, Marisa Lobo participou do programa 'Direto ao Ponto' (Rede Mercosul / Paraná) e teve a oportunidade de alertar sobre as manobras políticas que visam propagar a ideologia de gênero e cercear a liberdade de profissionais, como psicólogos, limitando sua atuação no atendimento a homossexuais.

Iniciando sua participação a partir dos 17 minutos no vídeo, a psicóloga voltou a destacar que o termo "cura gay" - ainda bastante usado nas mídias sociais e em muitos veículos de comunicação - não tem fundamento científico, porque para a psicologia, homossexualidade não é considerada uma doença.

"Homossexualidade não é doença. Eu nunca disse que era. Isso foi inventado por movimentos esquerdistas, porque eles querem gerar uma guerra interminável entre classes e estão usando a sexualidade das pessoas para isso. Isto é uma artimanha maquiavélica", destacou.


Ideologia de gênero
Quando questionada sobre a ideologia de gênero, Marisa lembrou que a inclusão do ensino da ideologia de gênero em materiais escolares não é apenas um ataque á família tradicional, mas também tem se apoiado em manobras inconstitucionais para chegar às escolas.

"Através do PNDH3, que é o Plano Nacional de Direitos Humanos, o governo colocou essa questão do gênero e, desde então, iniciou-se politicamente uma revolução para implantar a ideologia de gênero dentro do Plano Nacional de Educação e isso já parecia estar confirmado. Mas emm 2012, a população começou a se levantar. Eu comecei a ser mais ativa politicamente em Brasília e fiz um relatório sobre o Plano Nacional de Educação para ser aprovado, denunciando que continha ideologia de gênero e até cotas para gays", contou.

"[...] Levamos isso para o Senado em 2012 e retiramos a ideologia de gênero do Plano Nacional de Educação, mas contemplamos todas as diferenças. Em 2014, um movimento se levantou em favor da ideologia de gênero e recolocou essa proposta no Plano Nacional de Educação", lembrou.

Clique no vídeo abaixo para conferir:

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