Leonardo Gonçalves fala sobre últimos projetos: "O que eu mais gosto mesmo é de cantar na igreja"

Leonardo Gonçalves tem recebido convites inusitados, que têm acrescentado novas experiências em sua trajetória. No início do ano, o cantor Thiaguinho o convidou para cantar em seu casamento. Recentemente, Leonardo foi convidado pela Embaixada de Israel para cantar o hino nacional do país nas sessões solenes em Brasília. Agora, o último convite propôs ao cantor que desse voz a trilha-sonora de um filme cristão americano.

 

"Fiquei muito feliz com o convite que a 360 WayUp me fez junto com a Sony Music. Quando me sondaram eu não conhecia o filme, até porque essas coisas são guardadas a sete chaves. Já consegui assistir antes de chegar nos cinemas", disse o cantor com exclusividade ao Guiame, durante o Encontro de Mídias e Lojistas que aconteceu na última quinta-feira (2), na capital paulista.

 

 

A expectativa do cantor é grande em relação a aceitação do público sobre o filme, que na opinião dele, foi melhor que projetos anteriores como "Prova de Fogo" e "Deus Não Está Morto". "Eu gostei mais desse do que dos anteriores porque é um filme menos apologético no sentido de defender a fé cristã, é mais para o cristão se conscientizar. A pergunta que tem dentro do filme é 'Você acredita na cruz?'. Então qual é a consequência que isso tem na sua vida?", explica Leonardo.

 

Na próxima quarta-feira (8), terá início, Leonardo terá participação na ExpoEvangélica, em Fortaleza (CE). O evento, que terá cobertura do Guiame, é de grande expectativa para o cantor. "Eu já fui uma vez, e é legal retornar porque você pega um feeling. O que eu mais gosto de fazer mesmo é cantar na igreja, mas esses eventos te acrescentam no sentido de ouvir, compreender e conviver com o trabalho de uma maneira diferente, com pessoas diferentes. Eu gosto muito e estou muito feliz de participar da Expo Evangélica."

 

Sobre o cenário da música cristã, Leonardo explica que um grande fator para o desenvolvimento é notável aumento do número de evangélicos. "Nós, evangélicos, muito embora sejamos muito divididos, nos identificamos também de uma maneira muito interessante quando se trata de música. Só que o mais legal no crescimento do mercado, na minha opinião, é que ele possibilitou a segmentação musical. Não existe um estilo de música gospel, existem várias tribos mesmo dentro da música evangélica, vários estilos musicais viáveis, que conseguem viver disso ou fazer um próspero trabalho. Eu acho isso maravilhoso porque não fica só na mesmice", destaca.

 

Assista a entrevista completa: