Oséas Silva fala sobre ministério: "Eu não sou maior que a mensagem"

Em entrevista ao Guiame, Oséias fala sobre atuação no ministério Renascer Praise, projeto solo, e compartilha sua visão sobre a música gospel.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: quinta-feira, 15 de outubro de 2015 às 20:51
Oséas conta que o processo de migrar para a música solo tem sido algo natural. (Foto: Guiame/ Marcos Paulo Corrêa)
Oséas conta que o processo de migrar para a música solo tem sido algo natural. (Foto: Guiame/ Marcos Paulo Corrêa)

Há quase 15 anos, Oséas Silva contribui com sua voz, letras e arranjos no ministério de louvor Renascer Praise, no qual é pastor desde 2002. Em paralelo a isso, ele está trabalhando no lançamento de seu terceiro disco solo, "Aos Pés da Cruz", pela gravadora Canzión.

Em entrevista exclusiva ao Guiame, o cantor conta que o Renascer Praise foi, para ele, uma grande escola. "Foi lá que eu aprendi a produzir, fiz a primeira canção que o Brasil cantou. Foi um formador da minha vida ministerial e foi um incentivador daquilo que eu faço musicalmente."

Mas para Oséas, o processo de migrar para a música solo tem sido algo natural. "O projeto solo, na verdade, é uma ramificação de um projeto da igreja. Foi natural. Ao longo do ano eu faço músicas para a igreja, faço música para alguns cantores, para alguém que precisa de um arranjo. Nesse meio de campo, sobrava música", relata.

"Eu não tive esse momento de falar: 'Poxa, preciso fazer um solo'. Eu acho que a pessoa que começa assim, já começa errado porque você não precisa fazer nada, você precisa deixar Deus falar", aponta Oséas.



Oséas está trabalhando em seu terceiro disco solo, "Aos Pés da Cruz", pela Canzión. (Foto: Guiame/ Marcos Paulo Corrêa)


Além do trabalho solo e participação no Renascer Praise, Oséas já contribuiu com projetos de cantores como Soraya Moraes, Davi Sacer, Talita Pagliarin e Marcelo Aguiar. Ele também é pastor e pai de três filhos, mas consegue conciliar suas atuações. "Você precisa ter um foco. Não acredito muito nessa história de que não vai dar tempo".

Oséas conta que o mercado gospel é um dos que mais cresce, em termos gerais, mas é preciso que os cantores sejam cautelosos. "É legal? Claro que é! Mas está acontecendo algo que eu não acho legal: nós estamos comercializando e deixando a coisa muito profissional", afirma.

"Para mim, a maior importância da música evangélica é ela ser estabelecida no coração das pessoas. A nossa mensagem é outra. Claro que eu estou aqui porque su sei cantar, mas o final não é isso. Eu não sou maior que a cruz, eu não sou maior que a mensagem", ressalta o cantor.

Confira a entrevista completa:


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