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Saúde

Chá de frutas cítricas ajuda a prevenir câncer de ovário

Frutas contém compostos derivados dos flavonoides, substância antioxidante que também está presente no vinho tinto, no cacau e na maçã, por exemplo.

Fonte: guiame.com.brAtualizado: quarta-feira, 29 de outubro de 2014 às 16:26
Chá de frutas cítricas ajuda a prevenir câncer de ovário
Chá de frutas cítricas ajuda a prevenir câncer de ovário

Um novo estudo realizado na Inglaterra, revela que ingerir chá e comer frutas cítricas, como laranja e limão, ajudam a prevenir o câncer de ovário, considerado o tumor mais agressivo ginecológico. Segundo o estudo, consumir duas xícaras de chá preto por dia, por exemplo, reduz em até 31% o risco da doença.

Os resultados preliminares da pesquisa foram divulgados nesta terça-feira, e o trabalho completo será publicado no fim de semana na revista científica American Journal of Clinical Nutrition.
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O câncer de ovário não é o tumor ginecológico mais frequente entre as mulheres, mas é aquele com menores chances de cura. Na maioria das vezes em que os sintomas se tornam aparentes, a doença já está em um estágio muito avançado e é praticamente incurável. A incidência da enfermidade pode ter relação com o número de ovulações.

Esse estudo analisou os hábitos alimentares de 171 940 mulheres com idades entre 25 e 55 anos ao longo de mais de 30 anos.

Os responsáveis concluíram que aquelas que consumiam diariamente alimentos que contêm flavonol, como o chá, e flavanonas, como as frutas cítricas e seus sucos, apresentaram um risco menor de desenvolver câncer de ovário. Esses dois compostos são derivados dos flavonoides, substância antioxidante e anti-inflamatória que já foi associada a uma série de benefícios à saúde, como redução das chances de problemas cardiovasculares.

 “As principais fontes desses compostos, como chá e frutas cítricas, são alimentos facilmente incorporáveis na dieta. Então, simples mudanças na alimentação podem ter um impacto positivo na redução do risco de câncer de ovário”, explica Aedin Cassidy, uma das autoras da pesquisa e professora da Universidade de East Anglia, na Inglaterra.



com informações de: Veja

 

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