Uma alimentação regada de bons alimentos, são extremamente importantes para previnir doenças. Já aquelas com excesso de sal, só trazem problemas futuros. O sal está por trás das doenças como hipertensão arterial, de pedras nos rins e da insuficiência renal, aumenta as chances das doenças autoimunes, agrava a osteoporose, afeta o paladar e acelera o envelhecimento.
É preciso maneirar no uso do sal. De acordo com o angiologista e cirurgião vascular Eduardo Favéro, o ideal é consumir, no máximo, dois gramas de sódio, o que equivale a aproximadamente cinco gramas de sal de cozinha (uma colher de chá), por dia.
De acordo com o angiologista e cirurgião vascular Eduardo Favéro, o ideal é consumir, no máximo, dois gramas de sódio, o que equivale a aproximadamente cinco gramas de sal de cozinha (uma colher de chá), por dia.
O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abi) firmaram o quarto acordo, desde 2011, para a redução da quantidade de sódio em alimentos industrializados no país. Segundo estimativas do governo, aproximadamente 11,3 mil toneladas de sódio deixaram de ser adicionadas aos alimentos produzidos pela indústria nacional em dois anos. A meta é que este número chegue a 28,5 mil toneladas. Além disso, esses resultados vão atuar diretamente em outra taxa importante: reduzir a mortalidade prematura, ou seja, de quem tem menos de 70 anos, por doenças crônicas não transmissíveis, em 2% ao ano.
Com informações de: GNT