De uns anos para cá surgiram muitos grupos religiosos montaram uma fórmula de governo eclesiástico centralizada e inspirada na Torre de Babel. Estes grupos não possuem um histórico, uma origem clara documentada e estão aumentando.
Trata-se da montagem de uma pirâmide governamental em cujo cume está uma pessoa, que na maioria das vezes não é Jesus, mas que possui, segundo seus idealizadores, a capacidade de falar em nome dele para uma escala descendente de seguidores alucinados.
Esta nova fórmula religiosa construiu mais um degrau de acesso para Deus e costuma lhe dar o título de apóstolo, mas existem outros títulos que utilizados por estes grupos.
Deus não construiu degraus intermediários nem vias de acesso extras para ele. Há um só caminho, que é Jesus. Foi ele mesmo quem disse: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (João 14.8).
Cristo é mais do que um degrau ele é o elemento chave. Chegou nele, então já chegou. Ele é o ponto de partida, o caminho e o ponto de chegada. Como ele disse, quem vê a mim, vê ao Pai.
Todo crente em Jesus tem o direito de funcionar como guia capaz de apontar este caminho. Isto nos dá o direito de exercer o sacerdócio em condições de igualdade (1Pd 2.9). Não existem hierarquias ascendentes na Casa de Deus, mas descendentes, do tipo que nos faz desejar, ardentemente, a posição de Servos Despojados.
"Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo".
1 Timóteo 2:5-6