Uma escola americana emitiu um pedido formal de desculpas depois de impedir que uma aluna de 12 anos citasse a Bíblia em um trabalho com mensagens de inspiração.
Mackenzie Fraiser é aluna da sexta série no colégio Somerset Academy, em Las Vegas (EUA). Em fevereiro deste ano, a professora de tecnologia pediu para que os alunos criassem um slide com uma mensagem de inspiração no programa Power Point.
Então Mackenzie, que é cristã e filha de pastor, escolheu a passagem bíblica de João 3:16, que diz: "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."
Diante da escolha da aluna, a professora explicou à classe que nenhum dos estudantes estavam autorizados a usar citações bíblicas do Livro de Mórmon. A mensagem era clara - vocês podem ser inspirados por qualquer coisa, menos pela religião.
"Quando me disseram que eu não poderia usar um versículo da Bíblia, eu fiquei com medo. Eu estava fazendo algo errado", disse Mackenzie. A aluna obedeceu a professora e substituiu a mensagem por um ditado popular.
Poucos meses depois, a menina recebeu de sua professora outra missão. Desta vez, ela deveria escrever sobre auto-estima. Seus pais, Tim e Kate Fraiser, sugeriram que a fonte de sua auto-estima é ser feita à imagem e semelhança de Deus.
Mudança
Depois de explicar aos pais que Mackenzie foi proibida de citar Deus nas aulas, seus pais entraram em contato com o Liberty Institute, uma instituição que luta pela liberdade religiosa.
"Dizer aos alunos que não podem mencionar Deus não faz parte da lei", disse a presidente do Liberty Institute, Kelly Shackelford. "É uma discriminação ilegal e moralmente errado."
A escola teve o prazo de dez dias para resolver a situação - o que inclui um pedido de desculpas e a promessa de não censurar conteúdo religioso em trabalhos escolares.
Há algumas semanas, o Departamento de Educação nos Estados Unidos ameaçou reter fundos para as escolas públicas que não protegessem os direitos dos estudantes transexuais. O mesmo padrão deve ser atribuído para os estudantes religiosos.
"Dizer aos alunos que não podem mencionar Deus não faz parte da lei", disse a presidente do Liberty Institute, Kelly Shackelford. "É uma discriminação ilegal e moralmente errado."
A escola teve o prazo de dez dias para resolver a situação - o que inclui um pedido de desculpas e a promessa de não censurar conteúdo religioso em trabalhos escolares.
Há algumas semanas, o Departamento de Educação nos Estados Unidos ameaçou reter fundos para as escolas públicas que não protegessem os direitos dos estudantes transexuais. O mesmo padrão deve ser atribuído para os estudantes religiosos.
Os funcionários da escola concordaram em permitir que a aluna volte a apresentar seu projeto original, desta vez com seu versículo da Bíblia favorito - João 3:16.