Segundo o jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja, a maior varejista eletrônica do mundo e fabricante do Kindle, um dos e-readers (leitor de livros eletrônicos) mais vendidos do mundo chegou ao país ignorando completamente o mercado de livros evangélicos, que está em franco crescimento no país. Esse mercado teve um faturamento estimado em cerca de 800 milhões de reais em 2011.
Jardim afirmou que as três principais editoras focadas no mercado religioso no Brasil – Sociedade Bíblica do Brasil, Central Gospel e Casa Publicadora das Assembleias de Deus – ainda não foram procuradas pela Amazon.