"O avivamento é uma obra de Deus, e, não do homem", diz esposo de Ana Paula Valadão

Gustavo entende que Deus age para que nós não caiamos nas garras do mundo. “O amor de Deus por nós é impressionante e constrangedor", afirma.

Fonte: Guiame, com informações da LagoinhaAtualizado: quinta-feira, 3 de março de 2016 às 22:58
Pastor Gustavo Bessa ministrando na Igreja Batista da Lagoinha. Foto: Lagoinha.com
Pastor Gustavo Bessa ministrando na Igreja Batista da Lagoinha. Foto: Lagoinha.com

O pastor Gustavo Bessa, esposo da cantora Ana Paula Valadão, líder do Ministério Diante do Trono, publicou um artigo no site da Igreja Batista da Lagoinha na última quarta-feira, 2, falando sobre o avivamento. Eu seu texto, Gustavo explica que o avivamento dem de Deus para vivificar o oração do homem”.

“O avivamento é uma obra de Deus, e, não do homem. O avivamento é uma poderosa ação vivificadora de Deus no coração do ser humano, e, a partir desse indivíduo, as famílias, as cidades e as nações são igualmente despertadas para a necessidade que têm de um relacionamento verdadeiro com o Criador. Muitos que escreveram sobre o avivamento usaram o termo “Visitação”, ou seja, falaram sobre uma visitação de Deus”, ressalva.

“O episódio de Lucas 24 sobre o caminho de Emaús pode exemplificar o impacto de uma visitação de Deus na vida das pessoas: os corações são aquecidos (Lucas 24.32) e, imediatamente, as pessoas são renovadas e encorajadas a retornar ao lugar de onde nunca antes deveriam ter saído”, explica o pastor.

Gustavo entende que Deus age para que nós não caiamos nas garras do mundo. “O amor de Deus por nós é impressionante e constrangedor. Ele, que é o Deus Todo-Poderoso, o Criador dos Céus e da Terra, das coisas visíveis e invisíveis, se importa conosco, e por isso, age para nos despertar do sono apático e nos arrancar das garras sedutoras desse mundo caído”.

“Como os valores e as palavras do mundo caído ainda tem voz em nosso coração frágil! Como somos facilmente seduzidos pelas propostas passageiras e transitórias do pecado. Somente Deus pode arrancar-nos da escravidão, chamando-nos para o relacionamento libertador com Ele. Foi exatamente isso que Deus fez com Moisés que, ‘já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo’ (Hebreus 11.24-25)”.

O pastor explica que o curso da vida de Moises poderia ter sido outro, caso Deus não intervisse. “Se Deus não tivesse agido sobre a vida dele, Moisés teria se tornado um faraó, um homem egoísta e escravizador dos próprios irmãos. Bendito seja Deus que se importou com Moisés, com o povo de Israel e também se importa conosco”, pontuou.

“O apóstolo Paulo escreveu que ‘tudo o que foi escrito no passado foi escrito para nos ensinar, de foram que, por meio da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa esperança’ (Romanos 15.4). O que foi escrito acerca de Moisés e do povo de Israel não foi escrito simplesmente para conhecermos a história, mas, sim, sobretudo para conhecermos Deus. O Deus que aqueceu o coração de Moisés para que o povo de Israel fosse reavivado é o mesmo Deus que pode aquecer os nossos corações para que possamos levar a mensagem que traga avivamento a outras pessoas, famílias, cidades e nações”, compartilhou.

Para finalizar, Gustavo fala sobre a questão do coração do homem estar aquecido. “Se, por um lado, o avivamento é uma obra soberana do amor de Deus, o homem é o alvo desse amor. O ser humano não terá o coração aquecido se a sua resposta ao convite de Deus for uma resposta negativa. Os discípulos no caminho de Emaús jamais teriam o coração aquecido se não tivessem respondido Sim à aproximação de Jesus. Se eles não tivessem o coração aberto para ouvir a voz e a palavra de Jesus, eles teriam perdido a oportunidade de serem ministrados pelo Senhor. Se os prazeres transitórios do pecado tivessem uma voz mais alta no coração de Moisés do que a Palavra de Deus, Moisés teria perdido a oportunidade de ser o líder do povo de Israel na saída da escravidão do Egito”.

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