Pastor diz que cristãos devem confrontar a cultura moderna e abraçar a cruz

Segundo Louie Giglio, o plano para seguir em frente para obter santidade é focar em Jesus Cristo.

Fonte: Guiame, com informações do Christian PostAtualizado: segunda-feira, 8 de janeiro de 2024 às 18:19
Pastor Louie Giglio. (Foto: Captura de tela/YouTube Passion City Church)
Pastor Louie Giglio. (Foto: Captura de tela/YouTube Passion City Church)

Durante a Conferência Passion 2024, que aconteceu entre os dias 3 a 5 de janeiro, no Mercedes-Benz Stadium de Atlanta, na Georgia, EUA, o pastor Louie Giglio alertou os cristãos sobre como a cultura moderna está levando a Igreja a aceitar os valores mundanos. 

Ao dizer que a paixão por Jesus é mais do que música e eventos, ele enfatizou que essa geração de cristãos precisa viver através do nome de Jesus, agindo como Ele nos ensina a agir.

Giglio abordou crenças comuns da sociedade moderna, como direitos pessoais e autodeterminação, mostrando que essas reivindicações são diferentes da mensagem transformadora do Evangelho.

O líder de 65 anos da Igreja Passion City enfatizou: “É imperativo que comecemos a falar sobre a atual cultura. Alguns dos principais pressupostos, neste momento, no mundo em que vivemos são estes: ‘Tenho direitos, Eu decido, Eu sei quem sou, Eu mereço mais, Mereço ser feliz’. E o que o Evangelho diz?”.

‘Sem Cristo estamos separados de Deus’

Segundo o pastor, o Evangelho fala claramente o contrário dos nossos pressupostos: “O Evangelho, na verdade, vai contra todas as pressuposições que acabamos de mencionar. Porque sem Cristo, temos um problema, e é um problema enorme. Sem Cristo, estamos separados de Deus”.

“Você consegue se aproximar da santidade de Deus? A religião diz que você pode, desde que se esforce o suficiente e trabalhe duro. Mas uma pessoa morta não pode fazer nada. Então, Deus entra na equação”, explicou.

O pastor lembra que Paulo enfatizou na Bíblia o fato de todos “serem objetos da ira de Deus”, ou seja, nos lembrou que estávamos mortos em nossas transgressões e pecados. 

“O que quero que todos entendam em 2024 é que o plano para seguir em frente para obter santidade, não está em fazer o nosso melhor através do sistema religioso, porque não somos capazes de fazer isso”, disse.

“Não cabe a nós sentir o peso de sair de onde estamos para chegarmos onde Deus está. Não! É o próprio Deus que nos vivifica através de Seu Filho, Jesus Cristo”, resumiu.

‘A religião acabou e a graça chegou’

Giglio concluiu sua pregação convidando os milhares de participantes do evento a abraçarem a cruz, não apenas como um símbolo de perdão, mas como um compromisso de uma vida centrada em Cristo. 

Ele enfatizou que em Cristo, o foco da vida de um crente muda de si mesmo para Deus, e seu caso de amor com o mundo é ofuscado pela cruz: “A cruz libertou-me do fascínio deste mundo e mudou-me tão radicalmente que este mundo não quer mais nada comigo”.

“O mundo não me quer e eu não o quero. Eu só quero Jesus e quero pregar Sua Palavra. Quero proclamar Sua história. Eu quero correr minha corrida e manter a fé. Quero terminar este percurso e combater o bom combate. Quero proclamar um Evangelho que diz: A religião acabou e a graça chegou”, concluiu.

Giglio e sua esposa Shelley iniciaram o movimento Passion em 1995 com o propósito de “chamar estudantes e líderes de campi de todo o país e cidades ao redor do mundo para viverem pelo que é mais importante, pelo nome de Jesus. O evento anual é voltado para jovens de 18 a 25 anos.

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