“Um dia a máscara caiu”, diz ex-feiticeira sobre o momento da sua conversão

Joana Prado disse que se arrepende de ter atuado como a Feiticeira, mas que isso faz parte de sua vida. “Amadureci”, contou.

Fonte: Guiame, Cris BeloniAtualizado: sexta-feira, 13 de maio de 2022 às 14:04
Foto: Joana Prado Belfort. (Foto: Reprodução/Instagram Joana Prado B)
Foto: Joana Prado Belfort. (Foto: Reprodução/Instagram Joana Prado B)

Durante uma live nesta quinta-feira (12), Joana Prado Belfort — que ficou conhecida como Feiticeira — disse à Karina Bacchi que, muitas vezes, “criamos um personagem, mas nossa verdadeira essência sempre vai se revelar”.

“Um dia a máscara caiu”, disse ao se referir à transformação de vida que teve quando conheceu o Evangelho. Sobre seguir o cristianismo, ela ressaltou que “não basta se tornar mais um cristão, é preciso ser discípulo de Jesus”. 

Para a ex-dançarina, o cristianismo é um estilo de vida: “É uma escolha que fazemos de abandonar a velha criatura para viver em novidade”.

“Me arrependo da época da Feiticeira”

Sobre o estilo de vida cristão, ela destacou que é necessário viver corretamente em todas as áreas da vida. 

“A vida é indivisível, devemos ser corretos em todas as áreas e viver de princípios, não de preferências. Não podemos confundir liberdade com libertinagem”, explicou.  

Sobre a época em que Joana atuou como “Feiticeira”, ela disse que se arrepende. “Me arrependo da época da Feiticeira e arrependimento significa mudança de vida”, mencionou.

“Mas isso fez parte da minha vida e eu amadureci com tudo isso. Apesar de ter feito PlayBoy e ter sido considerada símbolo sexual, nunca vendi o meu corpo de forma literal, eu sempre me preservei”, compartilhou. 

“A Casa da Mãe Joana”

Joana Prado Belfort é casada com o lutador Vitor Belfort e tem três filhos. Recentemente, ela escreveu seu primeiro livro “A Casa da Mãe Joana”, contando sobre suas vivências como mulher e educadora dos próprios filhos. 

A obra conta sobre suas experiências particulares. “A Casa da Mãe Joana é um livro saturado de experiências particulares, um espaço sócio emocional, onde você pode entrar sem pedir licença e sentar no lugar que quiser e do jeito mais confortável que desejar”, escreveu o psiquiatra Augusto Cury em seu prefácio. 

“Dá para sentir nas entrelinhas que Joana quer instigar as mulheres de todas as idades, incluindo adolescentes, encorajando-as a serem fortes, resilientes, altruístas, capazes, acima de tudo, de namorar a própria vida antes de namorar alguém”, ele resumiu.

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