Um dia depois da cerimônia de entrega do Oscar, em Los Angeles, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma sessão especial, em homenagem a seu 70º aniversário.
O embaixador de Israel, Ron Prosor, aproveitou a ocasião para distribuir falsos "Oscars" para os inimigos israelenses do Oriente Médio que a ONU não conseguiu reprimir.
“Ontem à noite, os olhos de milhões estavam voltados para Hollywood. Se existisse o Oscar para Manutenção da Paz e Segurança Internacional na ONU, eu não ficaria surpreso se estes candidatos recebessem um prêmio:”
- "Na Categoria Melhor Ator – por agir como um país pacifista enquanto desenvolve suas capacidades nucleares, negar o Holocausto, e ameaçar a destruição de outro Estado-Membro, o Oscar vai para... O Irã!”
- "Na Categoria de Melhor Ator Coadjuvante – por seu apoio incansável ao regime de Assad em matar milhares de civis, o Oscar vai para... O Hezbollah!"
- "Na Categoria de Melhores Efeitos Visuais – por tornar as mulheres desaparecidas da esfera pública, o Oscar vai para... Surpresa, surpresa: Arábia Saudita! Sem competição por lá."
- "E, finalmente, para reescrever a história, o Oscar de Melhor Edição vai para... A Autoridade Palestina. Mas a verdade é que a Autoridade Palestina já recebeu prêmios suficientes desta instituição.”
Prosor concluiu, dizendo: "Se queremos buscar a paz e a segurança no mundo real, é hora de derrubarmos a cortina deste teatro absurdo e trazer de volta os valores originais da Carta das Nações Unidas de volta para o centro do palco."