Terroristas do Estado Islâmico (EI) estariam guardando as cabeças de suas vítimas decapitadas para vendê-las através da internet em uma campanha para arrecadar fundos para o califado, segundo denúncias de um pastor norte-americano. As cabeças estariam sendo vendidas por 350 libras cada, o equivalente a 1980 reais.
O pastor Harry Walther acredita que o grupo esteja obtendo lucro a partir das execuções publicadas na mídia, que punem aqueles que não seguem suas regras. Após decapitar milhares de prisioneiros e "não-crentes", o EI acumulou um grande número de cabeças para serem vendidas.
A tentativa desesperada de arrecadar fundos surgiu depois que as forças de coalizão lideradas pelos Estados Unidos reuniram esforços para destruir os principais campos de petróleo do EI, a fonte principal de renda para os combatentes jihadistas.
Militantes do grupo também enfrentam cortes de seus salários pela metade, e uma crescente epidemia de gripe suína em toda a região do Iraque e Síria.