Palestinos publicam vídeos ensinando como esfaquear judeus nas redes sociais

Além dos vídeos, os ativistas criaram várias páginas no Facebook, ensinando técnicas para matar os judeus.

Fonte: Guiame, com informações de Christian TodayAtualizado: quinta-feira, 22 de outubro de 2015 às 12:07
Imagem mostra os pontos principais do corpo a serem atingidos por uma faca, causando rápida fatalidade. (Foto: Times of Israel)
Imagem mostra os pontos principais do corpo a serem atingidos por uma faca, causando rápida fatalidade. (Foto: Times of Israel)

Ativistas palestinos estão incentivando ataques contra israelenses através de fotos e vídeos publicados nas mídias sociais. O último deles exibe instruções detalhadas sobre "como esfaquear um judeu".

No último mês, Israel sofreu mais de 30 ataques terroristas, que ainda continuam. Oito israelenses foram mortos, de acordo com o jornal Times of Israel.

As mensagens que incentivam a intifada – forte oposição dos palestinos da Cisjordânia contra Israel – foram publicadas em diversas postagens criadas nas últimas semanas, compostas por frases como "a intifada já começou", "a intifada da faca", "envenene a faca antes de esfaquear" e "o abate dos judeus", aponta o jornal.

Os ativistas criaram várias páginas no Facebook, incluindo uma chamada "Aliança Jovem da Intifada – Palestina", que postou um vídeo, há duas semanas, demonstrando como matar judeus utilizando facas.

Outra página chamada "Jerusalém Agora" postou um vídeo, na terça-feira, mostrando também como esfaquear e roubar a arma de um soldado. Um membro do grupo publicou, ainda, uma imagem que mostra os pontos principais do corpo a serem atingidos por uma faca, causando rápida fatalidade.

As crianças palestinas também não são poupadas das atividades terroristas. "Quando uma criança palestina volta da escola, ela não vê televisão, não assiste Barney ou Pato Donald, ela assiste assassinos sendo retratados como heróis. Quando ela abre um livro, ela não aprende sobre matemática e ciência, mas são ensinados a odiar'', disse Danny Danon, novo embaixador de Israel para as Nações Unidas.

Após queixa do Ministério de Relações Exteriores de Israel, há três semanas, o YouTube removeu um vídeo que incentiva esfaqueamentos contra os judeus. Autoridades de Jerusalém enviaram uma carta ao Google afirmando que os vídeos apresentavam " conteúdos de incitação à violência, já que os terroristas são elogiados em seus atos encenados."

Israelenses estão receosos de que o curto vídeo de 45 segundos possa ter chegado às casas e atingido as crianças, por ter sido postado nas mídias sociais, disse o jornal.

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