Desde a presidência de George Washington em 1789 até Donald Trump em 2018, as proclamações do Dia de Ação de Graças foram declaradas 164 vezes pelos presidentes dos EUA, mantendo Deus no centro de sua mensagem.
Uma mudança ocorreu, no entanto, com a primeira proclamação do Dia de Ação de Graças de Barack Obama em 2009, quando Deus foi mencionado apenas uma vez. De 2010 a 2015, Obama enfatizou que os americanos deveriam ser gratos, não a Deus, mas um ao outro.
Depois de ser eleito, Trump retomou as origens religiosas do Dia de Ação de Graças e voltou a enfatizar a Deus em 2019, em mensagem emitida na quarta-feira (27) pela Casa Branca.
“No Dia de Ação de Graças, lembramos com reverência e gratidão as abundantes bênçãos concedidas a nós por nosso Criador, e nos comprometemos a compartilhar o espírito de ação de graças e generosidade com nossos amigos, vizinhos e famílias” , disse Trump, citando vários referências da história americana.
Trump pediu orações por soldados americanos, oficiais e socorristas. “Como nação, temos uma dívida de gratidão para com aqueles que prestam juramento para nos proteger, bem como suas famílias, e os saudamos por seus sacrifícios imensuráveis”.
“Ao nos reunirmos hoje com aqueles que consideramos queridos, vamos agradecer ao Deus Todo-Poderoso pelas muitas bênçãos que desfrutamos”, continuou o presidente.
“Unidos juntos como um povo, em gratidão pela liberdade e prosperidade que há em nossa terra, reconhecemos Deus como a fonte de todas as boas dádivas. Pedimos a Ele proteção e sabedoria e oportunidades, neste Dia de Ação de Graças, para compartilhar com outras pessoas alguma medida do que recebemos tão providencialmente”, acrescentou.