O primeiro dia da Expoevangélica 2017 já contou com a participação de grandes cantores cristãos, que ficaram responsáveis por bons momentos de louvor e adoração na noite do evento. Um destes cantores que visitou o stand do Portal Guiame para bater um papo foi o Eli Soares, que falou sobre novos projetos de sua carreira e também refletiu sobre questões relevantes de espiritualidade como a importância de um bom testemunho de vida.
Respondendo à pergunta de seu testemunho ser um tanto 'incomum' diante de tantos outros que têm sido divulgados ultimamente - como de grandes curas ou de reconciliações milagrosas com Deus - Eli destacou que é motivo de grande alegria que ele tenha nascido em um lar cristão, se convertido e nunca tenha se desviado dos caminhos de Deus.
"O povo adora um 'ex'. 'Ex-isso', 'ex-aquilo'. O meu testemunho é o seguinte, nasci na Igreja, vivi na Igreja - apesar dos conflitos - durante a adolescência, durante a juventude, mas nunca me desviei. Eu nasci na Igreja, cresci na Igreja, estou na Igreja e vou morrer na Igreja. Acho que esse é o maior testemunho que alguém pode dar. Cara, eu não abro mão da presença de Deus, não abro mão de estar perto de Deus, de ter comunhão com Deus", afirmou.
"Respeito muito outros amigos que tiveram experiências lá fora e a misericórdia de Deus alcançou eles lá e trouxe eles ainda há tempo para fazer alguma coisa pelo Reino, mas o meu testemunho é esse: nasci na Igreja, vou morrer na Igreja e me orgulho dele", acrescentou.
Relembrando clássicos
Eli Soares também falou sobre seus novos projetos como a sua participação no projeto 'Loop Sessions', com Mauro Henrique e Guilherme de Sá e também a regravação de clássicos da música cristã, como "Ele é Exaltado" e "Portas Abertas".
"É um sonho que estava no meu coração há muito tempo e agora a Renata Cenízio através da gravadora, comprou essa ideia, viabilizou esse projeto e a gente conseguiu dar forma a esse sonho. Se trata de canções que fizeram parte da nossa história nos anos 80, que fizeram parte da minha vida. Eu aprendi a cantar e a tocar violão com essas músicas que eu tive o privilégio de regravar", disse.
"A minha intenção foi preservar a essência de cada canção. Eu não quis mudar nada. Eu quis cantar e gravar exatamente da mesma forma que cantávamos há 15 anos e essa essência foi muito sadia para o projeto", afirmou.