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"No Brasil, ninguém poderia crer. Se alguém pensava que Carlos Amarilla era um árbitro local, com dois erros grosseiros que ele teve no primeiro tempo e favoreceram ao Boca, logo deixou de pensar", escreveu o La Nación em matéria que tinha o título: os erros grosseiros de arbitragem que favoreceram o Boca.
"Una Mano Amarilla (uma mão Amarilla)", destacou o Olé. "O árbitro paraguaio não viu a mão na bola de Leandro Marin que interrompeu o ataque do Corinthians. Mais tarde, ele anulou um gol do Corinthians que era válido", agregou o jornal.
Estilo copeiro e golaço de Riquelme
A imprensa argentina também reverenciou a mística e o estilo copeiro do Boca Juniors no empate por 1 a 1 contra o Corinthians que classificou o time xeneize para as quartas de final da Libertadores. O golaço do meia Riquelme também foi valorizado.
“A equipe de Bianchi tirou da Copa o último campeão e conseguiu a revanche do ano passado. Riquelme, chave no primeiro tempo, fez o gol. No segundo, o time aguentou como pôde. Agora é a vez do Newell’s”.
“A mística de sempre. O Boca resistiu no Brasil para seguir na Libertadores”, exaltou o La Nación.
Já o Diário Clarin abordou o golaço do veterano meia Juan Roman Riquelme. “Román conseguiu um chutaço e depois saiu lesionado. A equipe de Bianchi terminou defendendo muito perto da meta de Orion”.