Vai entender a TV paga do Brasil. Derivada do sucesso "NCIS", sobre crimes navais, que vai ao ar no AXN, a franquia "NCIS: Los Angeles" estreia na quarta no A&E.
O pior é que o ponto de partida dessa série foi dado no final da temporada passada em "NCIS". Quem assistir ao primeiro episódio de "Los Angeles" vai perder a parceria entre o personagem de Chris O'Donnell e Gibbs (Mark Harmon).
É o mesmo problema de episódios de séries "irmãs". Exibidos um após o outro nos EUA, quando chegam ao Brasil, perdem a sincronia e o sentido.
"Grey's Anatomy" começou uma operação de risco que só terminou em "Private Practice". Como esta última estreou com atraso no Sony, os episódios perderam a sequência e não se viu o desfecho do caso, o que só vai acontecer em maio.
De volta à estreia de "NCIS: Los Angeles", o seriado coloca agentes infiltrados para desvendar os crimes, investindo em um aparato tecnológico impressionante. "Queremos que isso traga um novo jeito de coletar evidências", conta o criador, Shaun Brennan, no set em Los Angeles, em outubro.
O protagonista Chris O'Donnell, que vive G, detetive de passado misterioso até para ele mesmo, diz que "a cada episódio há uma dica sobre o personagem". "Também é útil no trabalho dele, porque tem uma facilidade para encarnar diferentes camuflagens."
Já LL Cool J brinca que quer ser chamado para uma nova franquia "NCIS: Bermudas".
NCIS: LOS ANGELES
Quando: quarta, às 21h, no A&E
Classificação: 14 anos
Por: Lúcia Valentim Rodrigues