Patrícia e Marcus foram acompanhar o sogro
(Foto: Thamine Leta/ G1)
Além de acompanhar o pai, Arnaldo Fernandes, de 64 anos, na Maratona do Rio, Marcus Salé viu um bom motivo para madrugar e pedir que a namorada, Patrícia Leite, fizesse companhia na manhã deste domingo (17), no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, na hora da largada. O casal se conheceu há um ano, na véspera da competição, e o momento é a primeira comemoração do aniversário de namoro.
Nós viemos acompanhar meu pai, que corre as 39 edições. Eu e Patrícia nos conhecemos há exatamente um ano, na véspera da competição. É mais um motivo para estarmos aqui hoje comemorando, contou.
Patrícia precisou acordar antes das 6h para acompanhar o namorado. Acordamos bem cedo e depois da largada do meu sogro vamos em casa tomar café. Mais tarde iremos até o Aterro do Flamengo acompanhar a chegada dele, contou.
Neise levou sua filha e os vizinhos para torcer
pelo marido (Foto: Thamine Leta/ G1)
Dos quase 20 mil corredores que vão às ruas, 60 vão participar da disputa pelo ouro da maratona dos Jogos Militares 2011. Caso um militar seja o mais rápido deste domingo, fatura o título de campeão da prova dos 42 quilômetros dos Jogos Militares e ainda vence a Maratona do Rio. Caso contrário, será declarado um vencedor para cada disputa.
A dona de casa Neise Letícia mobilizou a filha e dois vizinhos para acompanhar a largada do marido, o tenente Alexandre Dias, neste domingo.
Ele que compete, mas todos ficamos mobilizados. Como eu e minha filha não dirigimos, pedi aos meus vizinhos que nos dessem uma carona, disse Neise, que mora na Vila Militar, em Sulacap, também na Zona Oeste.
Ana Helena e Roberto vieram de Salvador
especialmente para a maratona
(Foto: Thamine Leta/ G1)
Os vizinhos, Priscila Ramos e Douglas Neves, que é sargento, precisaram de disposição para acordar e acompanhar o amigo.
Eu fui dormir tarde, mas viemos aqui para prestigiar, disse.
Casal de Salvador
Ana Helena Peroni acordou antes do namorado, o engenheiro agrônomo Roberto Lessa, para preparar o kit que ele carrega durante a corrida.
Ela que preparou todo o kit que eu levo, eu tento incentivá-la a correr também, quem sabe daqui a pouco eu não consigo, contou ele. Os dois vieram de Salvador, na Bahia, especialmente para a maratona.
Eduardo e Maria Eduarda estiveram na largada
(Foto: Thamine Leta/ G1)
Com uma lesão no joelho, o professor de Educação Física Eduardo, levou a filha Maria Eduarda, de 2 anos, para assistir ao campeonato.
Eu não pude competir, então viemos torcer por dois alunos meus que estão correndo hoje. Minha filha acorda cedo, então não foi sacrifício nenhum, disse.