Pesquisadores de grandes laboratórios e universidades americanas esperam criar espermatozoides humanos a base de células-tronco para utilização em reprodução assistida.
Alguns médicos são contra essas pesquisas, pois alegam que isso seria uma medicina 'Frankenstein'. Mas, a pesquisadora Renee Pera, responsável pelas pesquisas na faculdade de Stanford, acredita que isso seja um avanço para as pessoas que não tem capacidade reprodutora alguma.
Pesquisas realizadas para esse estudo dizem que a infertilidade afeta mais de 15% dos casais, no mundo todo, que estão em fase reprodutora.
Outro ponto de polêmica é que para os testes serem realizados e para que a pesquisa dê realmente certo, os cientistas tem que utilizar embriões que foram descartados do banco de reproduções, os destruindo, sem chance para reutilização.
Cientistas, pesquisadores e médicos defendem o estudo alegando que ter relações sexuais e ter um bebê seria um processo comum e fácil, mas, infelizmente, não funciona assim para todos os casais.
Com informações de G1