O método de prevenção de doenças que nos seguem desde o nascimento, as vacinas foram têm impacto importante na sociedade, como alta taxa de mortalidade (meningite), que acomete muita gente (gripe), ou então porque leva a complicações (pneumonia). Sintomas comuns, as vacinas pode dar reações, como vermelhidão, dor e inchaço, ou febre e mal estar.
Muitos acham que só podem tomar uma vacina por dia, o que não é verdade. Não existe um número limite de vacinas, mas pelo desconforto da aplicação, geralmente são dadas de duas a três por vez. Também é mito quem fala que a vacina da gripe causa gripe. Essa vacina é feita com fragmento do vírus morto, portanto, é impossível de causar gripe. “Se eu já tive a doença, não preciso tomar a vacina”. Isso só vale para casos em que a doença não aparece de novo, como a catapora. Em outros casos, são vários vírus.
Criança febril não pode tomar a dose de vacina. A recomendação é de estar sem febre por 48 horas. Caso houver dúvida se tomou ou não a vacina, tome de novo. Não tem problema algum. Alérgicos a ovo também precisam ter cuidado. Algumas vacinas não tem proteína do ovo na composição.
Todos devem tomar vacina. Há calendário de vacinação para todas as fases. Entre zero e dez anos é quando a criança toma mais vacinas. Dos 11 aos 19 anos, os jovens precisam tomar a tríplice viral, hepatite A e B, HPV, tríplice bacteriana, varicela, gripe e meningocócica. Adultos a partir dos 20 anos precisam ficar atentos ao calendário. A vacina de tétano deve ser reforçada de dez em dez anos. Os idosos têm uma rotina maior de imunização: gripe, pneumocócica, tríplice bacteriana, hepatite B, herpes zoster. Gestantes estão no grupo prioritário de imunização. Antes de viajar também fique ligado se não há necessidade de vacinação.