“A ingratidão é a pior das doenças e faz as pessoas olharem para si mesmas”, diz pastor

Em meio a pandemia do coronavírus, o pastor Joel Engel lembra que de todas as doenças que existem, a pior é a ingratidão.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021 às 19:02
O pastor Joel Engel fala sobre a importância de um coração grato. (Foto: Ministério Engel)
O pastor Joel Engel fala sobre a importância de um coração grato. (Foto: Ministério Engel)

Em um mundo atormentado pela pandemia do coronavírus, o pastor Joel Engel apresenta um lembrete: de todas as doenças que existem, a pior delas é a ingratidão.

Em culto transmitido na última terça-feira (2), o pastor falou sobre a bondade de Jesus e seu poder de cura, que atinge os quatro níveis da vida humana — físico, emocional, material e espiritual.

“Temos esses quatro níveis de vida e precisamos da prosperidade e da paz de Deus em todos eles. Por onde Jesus andava, ele proclamava paz e prosperidade. Ele libertava os cativos e curava quem estava doente”, observa o pastor.

Engel deixa ainda um lembrete para aqueles que estão com Covid-19 ou outras doenças: “Jesus curou ontem, cura hoje e vai curar para sempre. De eternidade em eternidade, Ele é o mesmo. E não existe barreira, nem doença para Ele”.

O pastor mencionou a ocasião em que Jesus passou pela divisa entre Samaria e Galiléia e ao entrar num povoado, dez leprosos foram até Ele, clamando por cura. O texto de Lucas 17 diz que, ao vê-los, Jesus disse: "Vão mostrar-se aos sacerdotes". Enquanto eles iam, foram curados.

No livro de Levíticos, a lei ordena que os leprosos sejam examinados pelos sacerdotes, para então serem declarados puros. Quando forem purificados da doença, eles devem também apresentar uma oferta a Deus. Mas não foi isso o que aconteceu com os leprosos que foram tocados por Jesus.

Apenas um samaritano, quando viu que estava curado, voltou, se prostrou aos pés de Jesus e agradeceu. Então ele lhe disse: "Levante-se e vá; a sua fé o salvou". Observando a história, Engel destaca: “Jesus é tão misericordioso que cura gratos e ingratos”.

Pandemia da ingratidão

Fazendo um paralelo com os dias atuais, Engel afirma: “A pandemia trouxe uma consequência desagradável nas pessoas, machucando suas emoções e trazendo medo. A gratidão foi lacrada e as pessoas começaram a olhar mais para si mesmas, esquecendo do próximo”.

O pastor ensina que as palavras de bênção e de gratidão trazem cura para o corpo e para a alma. “Quando usamos e falamos a palavra de Deus, ela traz uma energia de paz e cura”, explica.

Ele também lembra que “as situações difíceis em nossa vida, vem de acordo com a distância que estamos de Deus”. Mas por causa do caráter bom de Deus, Sua vontade é de curar a todos.

“Algumas pessoas estão com lepra na alma e ficam longe de Jesus. Mesmo curadas, elas continuam longe. Elas recebem a cura, mas não recebem a salvação”, afirma. “Mas aquele que foi curado, se aproximou e dobrou os joelhos para Jesus, agradecendo, este foi salvo”.

“A ingratidão é a pior das doenças. Precisamos hoje dessa cura para que 2021 seja um ano de bençãos. Coloque sua mão no coração e peça: ‘Senhor, me ensina a ser como aquele leproso que voltou para te adorar e me ensine a ser grato’”, ministrou Engel.

Veja a pregação completa:

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