Líder cristão diz que 2024 será um ano de partos: “Deus fará nascer coisas novas”

O pastor Mike Signorelli falou, durante um podcast com outros líderes cristãos, que o ano de 2024 será um ano de muitos partos e que Deus fará nascer coisas novas e situações diferentes ao longo dos próximos 12 meses.

Lembrando que 2023 foi um ano de muitas falsas profecias, Signorelli disse que este será um ano diferente, já que “muitos cristãos sérios se posicionaram e estão contritos diante do Senhor”, como ele especifica no vídeo divulgado pelo Charisma News.

“Estamos na época dos partos e quando uma mulher está em trabalho de parto, se preparando para dar à luz, há derramamento de lágrimas, sangue e água”, especificou.

‘Desejo de justiça’

“Parte do que está nascendo neste novo ano é um desejo pela face de Deus e pela Sua justiça. O Senhor me disse que em 2024 veremos uma onda de fome e sede de justiça e santidade sobre o corpo de Cristo”, compartilhou.

“Neste ano veremos não apenas a santidade de Deus, mas a vergonha sendo condenada à morte, porque Deus defenderá aqueles que se mantiveram firmes e o seguiram por amor. Deus defenderá aqueles que o buscaram de todo o coração”, continuou.

“Isso significa que este ano não será apenas um tempo de restauração, mas também será um ano em que Deus vai preparar mesas para Seus filhos, para que Seus planos e propósitos sejam esclarecidos e, através desse processo, o caráter e a natureza do Senhor se torne muito mais profundo e significativo para aqueles que o buscam”, explicou.

‘Em 2024 haverá uma reviravolta’

Para o pastor, o ano de 2024 será um pivô para a reversão, a reviravolta e a virada: “As coisas que eram invisíveis se tornarão visíveis. Estamos prestes a fazer a transição da espera pelo propósito para a espera por Ele”.

Resumidamente, Signorelli diz que não vamos esperar por mais nada, a não ser pela presença gloriosa de Jesus. “O Senhor nos diz: 'Vocês aprenderam os costumes de sua família, mas agora aprenderão meus caminhos’. Então, 2024 será dedicado à Educação do Reino de Deus”, disse ao concluir.