Marcha para Jesus em SP é cancelada devido à pandemia

No ano passado, a marcha atraiu 3 milhões de pessoas e gerou R$ 217 milhões para a prefeitura.

Fonte: Guiame, com informações da Agência BrasilAtualizado: segunda-feira, 27 de julho de 2020 às 13:16
Fiéis participam da Marcha para Jesus em São Paulo em 2019. (Foto: Patricia Figueiredo/G1)
Fiéis participam da Marcha para Jesus em São Paulo em 2019. (Foto: Patricia Figueiredo/G1)

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou na sexta-feira (24) o adiamento de eventos tradicionais na cidade de São Paulo, como a Marcha para Jesus, por causa da pandemia do novo coronavírus.

Além do evento cristão, para este ano foram canceladas a Fórmula 1 e o réveillon, comemoração de ano-novo que atrai milhares de pessoas, todos os anos, para a Avenida Paulista; o carnaval de 2021 foi adiado.

Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, Covas informou que os eventos só deverão ocorrer a partir de maio, evitando o mês de junho para não coincidir com as festas de São João, muito concorridas no Nordeste do país. As datas mais prováveis para o carnaval seriam o fim de maio ou o início de julho.

Cancelamento

Marcada inicialmente para 13 de junho, a Marcha para Jesus foi adiada para 2 de novembro. No entanto, por causa da pandemia, os organizadores da marcha decidiram cancelar o evento deste ano.

Em nota, a organização da Marcha para Jesus informou que, “atendendo às recomendações de segurança da Prefeitura de São Paulo por conta da pandemia da Covid-19, não realizará o evento presencialmente como estava proposto no dia 2 de novembro. Neste dia será organizada uma carreata solidária com drive thru para arrecadação de alimentos e a transmissão de um show online”.

No ano passado, a marcha atraiu 3 milhões de pessoas e gerou R$ 217 milhões para a prefeitura.

Covas disse que a organização do evento já avisou à prefeitura que não fará a marcha no dia 2 de novembro de forma presencial. Nos próximos dias, os organizadores vão apresentar à prefeitura outro formato para realização da marcha, que não será presencial, informou o prefeito.

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