Adolescente cria “armário de oração” para interceder por colegas da escola

Brianna Farris, de 16 anos, criou um espaço no armário da escola para colegas depositarem pedidos de oração.

Fonte: Guiame, com informações da Fox NewsAtualizado: terça-feira, 21 de janeiro de 2020 às 15:23
Brianna Farris criou um espaço no armário da escola para colegas depositarem pedidos de oração. (Foto: Fox News)
Brianna Farris criou um espaço no armário da escola para colegas depositarem pedidos de oração. (Foto: Fox News)

Inspirada por sua fé cristã, Brianna Farris está oferecendo orações por seus colegas no colégio Pell City High School, no Alabama (EUA).

A adolescente de 16 anos disse que qualquer pessoa em sua escola que precise apresentar uma causa diante de Deus pode colocar um pedido em seu “armário de oração”. No final do dia, ela lê cada bilhete e ora.

“Eu simplesmente senti que precisava fazer isso”, disse Brianna à Fox & Friends. “Senti que a nossa escola precisava disso e senti que algo estava me levando a fazer isso. Então eu apenas fiz”.

O armário, inspirado em outras escolas, está localizado na parte de fora da biblioteca. Os pedidos podem ser anônimos.

Brianna disse que recebeu pedidos de estudantes que queriam orações por sua mãe doente, para ajudá-los a passar em um teste, pedir o apoio de Deus para o time de futebol ou que um amigo conseguisse um emprego.

A adolescente disse que, embora a reação à sua iniciativa tenha sido boa, houve alguns críticos.

“Antes de começar, minha diretora disse: ‘Agora vou avisar: você pode receber cartas ruins ou algo assim’. E eu fico tipo: ‘Isso vai beneficiar as outras pessoas mais do que me machucar, então eu vou em frente’,  disse Brianna.

“E eu recebi algumas cartas ruins”, admitiu a estudante. “Eu apenas oro pelas pessoas que colocam seus comentários lá”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na última quinta-feira (16) novas orientações federais para proteger o direito dos alunos de orar na escola, com base na Primeira Emenda da Constituição americana.

Brianna gostou da ideia. “Acredito que alunos e professores se respeitarão mais”, disse ela.

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